Chove, chuva. A Pessoa se encontra em algum lugar, mas não sabe onde está ou o que está acontecendo. A Pessoa não deveria ter comido toda aquela pizza no jantar. Mas todos aqueles peperonis! Todos eles sorriam, lindos lindos, engordurados naquele sebo todo do queijo e da massa, acrescentar azeite! é uma boa idéia? Talvez, se fosse um prato um tanto quanto mais leve, uma sopinha de isopor ou angu com Toddy.
Pesadelos, pesadelos abundaram, habitaram seu sono, fizeram com que a noite se tornasse ainda mais negra naquela manhã, ou naquela tarde, quiçá vezpertina de Matutina. Espírito Santo ou Bahia? Não saberia a Pessoa dizer, uma vez que faz-se manhã e é chuvosa, moles massas, tudo macio e escorregoso. Assistir a todas estas gotas caindo lhe é um suplício, uma barafunda, no meio da turba, caem as gordas, escorrem ralo abaixo! Se tornaram 99% gordura, tanto na vida real quanto na carochinha que lhes é confiada à nascença. Onipresença! Onisciência, onipotência. Existe alguém que muito se ri de tudo isto, de nós e nossa inutilidade.
Grandes são os desertos, minha alma, e tudo é deserto. Deserto? No meio de todo este mofo recorrente, deste mofo iminente, de todo este bolor? Não acredito, pois eis que toda esta chuva é contraditória a esta poesia! Ainda que seja em a alma exterior de alguém que não conheço, não conhecerei, nunca conheci, não é razão para se estar me contradizendo. Me contradizendo! Como ousa! Como lousa! Um quadro negro! Aulas de matemática. Eis que não sei mais dividir, somente por um, não por dois, nem por três. As casas são decimais mas não inteiras, nem tampouco racionais. Quem se lembra? Quem se lembra daquelas remotas tardes de 1987, 1986, 1985? Tardes de deveres de casa, matemáticas eram noves fora, quadradinho dentro. Quem se lembra do QVL? Alguém? Alguém?
Fez-se feito os videogames, agora com menos realidade me 8 bits de definição em RGB na sua televisão de sua casa, em que seus pais restringiam o acesso, ou o excesso. Todas aquelas noites! Em claro mas no escuro! Na calada da noite, habitavam as mais diversas obscenidades em termos surreais, ali habitavam todos aqueles seres surdinos, mofinos mas que criaram força conforme o tempo passou, conforme a vida quis e foi. Para onde, para onde? Mais adiante, as gorduras totais eram saturadas e foram devidamente digeridas na noite de ontem, que não foi hoje mas será amanhã de manhã, vou pedir um cafééééééééeééééééeéééééé só pra mim, só pra mim e pra mim e pra mim e meu e mim mesmo e talvez o Syd. O Barret, claro.
Sempre chuva, sempre presente, quando deveria estar embaixo da terra, em límpidos canos e tubulações de PVC, quer seja disto, quer seja daquilo. Nada aquece mais que o aquecimento global, este desconhecido, este irreconhecível desconhecido, desfigurado, desmilinguido. Não a formiga! Não a crendice! Em quem, acreditar, quando Mitra aqui está para ficar, para aqui reinar, desde 25 de dezembro de outras passadas eras, outras passadas religiões que dela se apoderaram em evidente e astuta manobra para converter mas sem ser completamente, em termos romanos, em termos monoteísticos, a religião que só toca em uma caixa e nem tem surround. Coisa de pobre, evidentemente, evidentemente.
E mais adiante tombam as tumbas, novas ou velhas, trajando organdi verde ou apenas plumas e paetês compradas nos 104 tecidos, que tanto habitavam aquelas remotas tardes dos anos oi-oi-oi-oi-oi-oi! Cretin family, cretin family Everyone's against me! Cretino foi ter sido eu, apenas eu e eu e mim mesmo, aqui a escrevinhar tudo isto que nada diz mas tanto significa, àlguns, àqueles, àos oestes e Örestes, Quërcïa ou não, com acentos diversos, mais legais, mais sentidamente com sentido do que retirar da idéia o cerne da idéia que seria o äcentö.
E põrquê não ïnventär aqüi minha pròpriá linguagëm? Azim, zòmentë ëü entenderia o que se pässa!
Mas assim jhá o éh. Deztä fôrmá, ficärà defícïl entendher o qhue se paça pör aquhï, nhão éam mesmô?
Kontüdo, ö thempö paça e aqui tëm-se que thrabälhar, e haprendhër RRRedez e Rouindoüs Sërver 2003.
Ässïm, ässhado. Até amänhâ.
Pesadelos, pesadelos abundaram, habitaram seu sono, fizeram com que a noite se tornasse ainda mais negra naquela manhã, ou naquela tarde, quiçá vezpertina de Matutina. Espírito Santo ou Bahia? Não saberia a Pessoa dizer, uma vez que faz-se manhã e é chuvosa, moles massas, tudo macio e escorregoso. Assistir a todas estas gotas caindo lhe é um suplício, uma barafunda, no meio da turba, caem as gordas, escorrem ralo abaixo! Se tornaram 99% gordura, tanto na vida real quanto na carochinha que lhes é confiada à nascença. Onipresença! Onisciência, onipotência. Existe alguém que muito se ri de tudo isto, de nós e nossa inutilidade.
Grandes são os desertos, minha alma, e tudo é deserto. Deserto? No meio de todo este mofo recorrente, deste mofo iminente, de todo este bolor? Não acredito, pois eis que toda esta chuva é contraditória a esta poesia! Ainda que seja em a alma exterior de alguém que não conheço, não conhecerei, nunca conheci, não é razão para se estar me contradizendo. Me contradizendo! Como ousa! Como lousa! Um quadro negro! Aulas de matemática. Eis que não sei mais dividir, somente por um, não por dois, nem por três. As casas são decimais mas não inteiras, nem tampouco racionais. Quem se lembra? Quem se lembra daquelas remotas tardes de 1987, 1986, 1985? Tardes de deveres de casa, matemáticas eram noves fora, quadradinho dentro. Quem se lembra do QVL? Alguém? Alguém?
Fez-se feito os videogames, agora com menos realidade me 8 bits de definição em RGB na sua televisão de sua casa, em que seus pais restringiam o acesso, ou o excesso. Todas aquelas noites! Em claro mas no escuro! Na calada da noite, habitavam as mais diversas obscenidades em termos surreais, ali habitavam todos aqueles seres surdinos, mofinos mas que criaram força conforme o tempo passou, conforme a vida quis e foi. Para onde, para onde? Mais adiante, as gorduras totais eram saturadas e foram devidamente digeridas na noite de ontem, que não foi hoje mas será amanhã de manhã, vou pedir um cafééééééééeééééééeéééééé só pra mim, só pra mim e pra mim e pra mim e meu e mim mesmo e talvez o Syd. O Barret, claro.
Sempre chuva, sempre presente, quando deveria estar embaixo da terra, em límpidos canos e tubulações de PVC, quer seja disto, quer seja daquilo. Nada aquece mais que o aquecimento global, este desconhecido, este irreconhecível desconhecido, desfigurado, desmilinguido. Não a formiga! Não a crendice! Em quem, acreditar, quando Mitra aqui está para ficar, para aqui reinar, desde 25 de dezembro de outras passadas eras, outras passadas religiões que dela se apoderaram em evidente e astuta manobra para converter mas sem ser completamente, em termos romanos, em termos monoteísticos, a religião que só toca em uma caixa e nem tem surround. Coisa de pobre, evidentemente, evidentemente.
E mais adiante tombam as tumbas, novas ou velhas, trajando organdi verde ou apenas plumas e paetês compradas nos 104 tecidos, que tanto habitavam aquelas remotas tardes dos anos oi-oi-oi-oi-oi-oi! Cretin family, cretin family Everyone's against me! Cretino foi ter sido eu, apenas eu e eu e mim mesmo, aqui a escrevinhar tudo isto que nada diz mas tanto significa, àlguns, àqueles, àos oestes e Örestes, Quërcïa ou não, com acentos diversos, mais legais, mais sentidamente com sentido do que retirar da idéia o cerne da idéia que seria o äcentö.
E põrquê não ïnventär aqüi minha pròpriá linguagëm? Azim, zòmentë ëü entenderia o que se pässa!
Mas assim jhá o éh. Deztä fôrmá, ficärà defícïl entendher o qhue se paça pör aquhï, nhão éam mesmô?
Kontüdo, ö thempö paça e aqui tëm-se que thrabälhar, e haprendhër RRRedez e Rouindoüs Sërver 2003.
Ässïm, ässhado. Até amänhâ.