Ontem teve bão. Muito bão. O evento especial marcado para a ocasião acabou não acontecendo, mas mesmo assim, achei muito doido.
O que aconteceu de tão especial? Bem, quase nada, se você for uma pessoa não-Buriólica como este que aqui tanto escreve, dia após dia. Mas, coisas corriqueiras para uns podem vir a ser algo de extraordinário para um ser que esteve às raias da insanidade devido ao seu crescente grau de misantropia, que chegou a níveis mesmo alarmantes no final de 2009.
Na data da famigerada virada do ano, data em que experimentei tal sensação há muito esquecida - a de achar doido somente estar com a sua galera, com pessoas legais, apenas curtindo, jogando conversa fora, rindo de bobagens, sendo zoado e zoando de volta, eu me prometi que neste ano eu ao menos faria um esforço para fazer isto mais vezes.
Tem dado resultados. Todas as vezes que saio com meus amigos, eu acho bacana, e me faz bem, me dando forças e mesmo idéias para fazer as outras coisas que quero continuar fazendo e produzindo, mesmo que não seja de imediato.
Sinto que tais coisinhas, insignificantes para a imensa maioria das pessoas, para mim funcionam como uma recarga de ânimos. Não é nada bom se sentir um completo inútil dez horas por dia, e continuar se sentindo de tal forma ao voltar para casa. Pode endoidecer um Buriol.
Meu problema é quere que as coisas se resolvam de imediato. Acontece, com pessoas que não são dotadas de muita paciência. Na terça feira mesmo, quase tive uma recaída dessa sensação de impotência e desespero perante as minhas bobagens pessicológicas que tanto me chateiam. Ontem eu acordei com a tal sensação pulsando em meu coco. Felizmente, eu consegui, de alguma forma, pôr a coisa para correr, não sei nem bem como. Talvez tenha sido um reflexo da recarga que havia ocorrido no final de tarde anterior, quando a sensação ruim estava me perturbando, e acabei recusando-me a voltar para casa naquele estado. Eu SABIA que lá ficaria achando tudo ruim, sem conseguir fazer nada que preste.
Felizmente, havia um de meus amigos por perto. Fomos para um buteco, ficamos jogando conversa fora e olhando as cocotas passando, e me fez bem, muito bem. Este era outro lance que eu sentia falta inadvertidamente também.
Sempre é bão ver as cocotas passando. Eheheheh. Faz bem pros rins. Pra pele, pros cabelos, pra tonga da mironga, e, não resisto a piada infame e escrota, pro caralho. Ahahahahahha. Credo Buriol. Ah, blah. Fodas. Faz bem pra cabeça. Pras cabeças, uahahahahah.
Quanta cretinice junta. Enfim, voltemos à vida cinza deste escrotório. As dez horas mais cinzas de todos os tempos. Blah.
Ao menos sei onde buscar a recarga desta descarga que tal luta pelo vil metal me traz....É um bom primeiro passo, creio eu.
O que aconteceu de tão especial? Bem, quase nada, se você for uma pessoa não-Buriólica como este que aqui tanto escreve, dia após dia. Mas, coisas corriqueiras para uns podem vir a ser algo de extraordinário para um ser que esteve às raias da insanidade devido ao seu crescente grau de misantropia, que chegou a níveis mesmo alarmantes no final de 2009.
Na data da famigerada virada do ano, data em que experimentei tal sensação há muito esquecida - a de achar doido somente estar com a sua galera, com pessoas legais, apenas curtindo, jogando conversa fora, rindo de bobagens, sendo zoado e zoando de volta, eu me prometi que neste ano eu ao menos faria um esforço para fazer isto mais vezes.
Tem dado resultados. Todas as vezes que saio com meus amigos, eu acho bacana, e me faz bem, me dando forças e mesmo idéias para fazer as outras coisas que quero continuar fazendo e produzindo, mesmo que não seja de imediato.
Sinto que tais coisinhas, insignificantes para a imensa maioria das pessoas, para mim funcionam como uma recarga de ânimos. Não é nada bom se sentir um completo inútil dez horas por dia, e continuar se sentindo de tal forma ao voltar para casa. Pode endoidecer um Buriol.
Meu problema é quere que as coisas se resolvam de imediato. Acontece, com pessoas que não são dotadas de muita paciência. Na terça feira mesmo, quase tive uma recaída dessa sensação de impotência e desespero perante as minhas bobagens pessicológicas que tanto me chateiam. Ontem eu acordei com a tal sensação pulsando em meu coco. Felizmente, eu consegui, de alguma forma, pôr a coisa para correr, não sei nem bem como. Talvez tenha sido um reflexo da recarga que havia ocorrido no final de tarde anterior, quando a sensação ruim estava me perturbando, e acabei recusando-me a voltar para casa naquele estado. Eu SABIA que lá ficaria achando tudo ruim, sem conseguir fazer nada que preste.
Felizmente, havia um de meus amigos por perto. Fomos para um buteco, ficamos jogando conversa fora e olhando as cocotas passando, e me fez bem, muito bem. Este era outro lance que eu sentia falta inadvertidamente também.
Sempre é bão ver as cocotas passando. Eheheheh. Faz bem pros rins. Pra pele, pros cabelos, pra tonga da mironga, e, não resisto a piada infame e escrota, pro caralho. Ahahahahahha. Credo Buriol. Ah, blah. Fodas. Faz bem pra cabeça. Pras cabeças, uahahahahah.
Quanta cretinice junta. Enfim, voltemos à vida cinza deste escrotório. As dez horas mais cinzas de todos os tempos. Blah.
Ao menos sei onde buscar a recarga desta descarga que tal luta pelo vil metal me traz....É um bom primeiro passo, creio eu.