Ontem, houve um momento de caos absoluto aqui na empresa onde trabalho. O servidor principal daqui de uma hora para outra resolveu se rebelar e parar de funcionar, inexplicavelmente. A confusão se instalou instantaneamente, uma vez que, sem esta máquina ninguém faz absolutamente nada, em se tratando de serviço propriamente dito. E detalhe, uma vez inutilizado o servidor desta unidade, todas as outras também param, uma vez que o acesso remoto é absolutamente necessário para o acesso do programa principal, que gerencia TODAS as atividades contábeis(eca) da empresa.
Some-se a isto o fato que a coisa começou muito mais cedo, quando a internet daqui - que é gerenciada por outro servidor menor - caiu por completo, se recusando a funcionar de todas as maneiras. O cara do TI daqui na hora do almoço reiniciou ambas as máquinas. REINICIOU. Somente isto. E o caos se instaurou, pois depois de terminado o (ridículo porém demorado)processo de reinicialização das máquinas....o servidor principal se tornou rebelde, por assim dizer. Parou de funcionar tudo. Juntamente com a internet.
Resultado: ninguém pôde fazer mais nada, nem serviço nem vagabundear, uma vez que a vagabundagem nesta nova década parece depender exclusivamente do acesso à internet. Ninguém mais joga paciência, por assim dizer. Ninguém faz NADA sem internet, aparentemente.
Até o final da tarde de ontem e até o presente momento, estamos todos aqui sem trabalhar. A internet voltou a funcionar, então a vagabundagem está garantida. Mesmo assim, e o serviço? E os milhares de reais que devem ser contabilizados todos os dias para a prosperidade da austera família detentora de todos estes domínios? Onde ficam?
Tá tudo parado no ciber-espaço. Tudo, tudo. Por conta de um computador que resolveu dar parar ruim. Curioso é que ontem à noite eu pensei na situação e me lembrei do filme "Terminator" - que deveria ter sido de fato encerrado no segundo filme, mas isto não vem ao caso - Sarah Connor em vão tentou e tentou lutar contra o domínio das máquinas. A verdade é que já estamos dominados por elas há muito, mas muito tempo mesmo. Veja como a falha de uma porra de computador, do qual ninguém se lembrava até a tarde de ontem, fez um senhor estrago na rotina de uma empresa. Sim, haverá repercussão negativa sobre este fato, uma vez que o serviço simplesmente parou.
Imagine o estrago se tal coisa acontecesse com empresas mais importantes, entidade econômicas ditas mais funcionais, mais importantes para o funcionamento mundial. Está tudo interligado, tudo, tudo. É a tal da globalização. As máquinas mandam em nós. Se resolvem entrar de greve...
Já era. Para tudo.
Nós já somos escravos das máquinas. E terei que interromper isto mais cedo, uma vez que terei que ir para Itabirito para tentar consertar outra máquina que lá fez greve. Ah, elas mandam em nós, faz muito tempo.
Maldita Skynet, que já nos domina e nós nem sabemos. Hu-há.
Some-se a isto o fato que a coisa começou muito mais cedo, quando a internet daqui - que é gerenciada por outro servidor menor - caiu por completo, se recusando a funcionar de todas as maneiras. O cara do TI daqui na hora do almoço reiniciou ambas as máquinas. REINICIOU. Somente isto. E o caos se instaurou, pois depois de terminado o (ridículo porém demorado)processo de reinicialização das máquinas....o servidor principal se tornou rebelde, por assim dizer. Parou de funcionar tudo. Juntamente com a internet.
Resultado: ninguém pôde fazer mais nada, nem serviço nem vagabundear, uma vez que a vagabundagem nesta nova década parece depender exclusivamente do acesso à internet. Ninguém mais joga paciência, por assim dizer. Ninguém faz NADA sem internet, aparentemente.
Até o final da tarde de ontem e até o presente momento, estamos todos aqui sem trabalhar. A internet voltou a funcionar, então a vagabundagem está garantida. Mesmo assim, e o serviço? E os milhares de reais que devem ser contabilizados todos os dias para a prosperidade da austera família detentora de todos estes domínios? Onde ficam?
Tá tudo parado no ciber-espaço. Tudo, tudo. Por conta de um computador que resolveu dar parar ruim. Curioso é que ontem à noite eu pensei na situação e me lembrei do filme "Terminator" - que deveria ter sido de fato encerrado no segundo filme, mas isto não vem ao caso - Sarah Connor em vão tentou e tentou lutar contra o domínio das máquinas. A verdade é que já estamos dominados por elas há muito, mas muito tempo mesmo. Veja como a falha de uma porra de computador, do qual ninguém se lembrava até a tarde de ontem, fez um senhor estrago na rotina de uma empresa. Sim, haverá repercussão negativa sobre este fato, uma vez que o serviço simplesmente parou.
Imagine o estrago se tal coisa acontecesse com empresas mais importantes, entidade econômicas ditas mais funcionais, mais importantes para o funcionamento mundial. Está tudo interligado, tudo, tudo. É a tal da globalização. As máquinas mandam em nós. Se resolvem entrar de greve...
Já era. Para tudo.
Nós já somos escravos das máquinas. E terei que interromper isto mais cedo, uma vez que terei que ir para Itabirito para tentar consertar outra máquina que lá fez greve. Ah, elas mandam em nós, faz muito tempo.
Maldita Skynet, que já nos domina e nós nem sabemos. Hu-há.