Cá estou, no estupor característico do dia mundial da preguiça, a segunda-feira. Não importa se você é dentista, adevogado, assesor jurídico do sub-gerente do McDonalds de Brotas ou seja lá o que for. Segunda feira é osso. E não sou ninguém antes de sorver a negra infusão aromática do cafééééé nosso de cada dia. Glug, glug. Assim melhora. Se a doida da mulé do café daqui tivesse um pingo de senso, no entanto, seria melhor. Faz um café super-adoçado e insuficiente. Enfim, ela é doida, o que se há de fazer.
Ah. Melhora bem sentir o efeito dele, o café. Bem-vindo seja.
Mas enfim. O que se sucedeu no final de semana? Não muito, para falar a verdade. Estava eu acreditando que iria acontecer um acontecimento extraordinário, ao menos para este que vos escreve. Coisa absolutamente corriqueira ara qualquer ser vivo dito normal por aí, mas muito não-usual para mim. Em verdade, não aconteceu, mas também nem muita diferença fez. Felizmente, tive a agradabilíssima companhia da outra "branquela" da família por todo o final de semana, e isso sim fez a diferença.
No sábado, assistimos juntos à dita "primeira parte" da dupla de filmes Grindhouse, elaborada pela genial dupla de diretores Quentin Tarantino e Robert Rodriguez. "Death Proof", dirigido pelo primeiro, é muito, mas muito legal, um filme mais com a cara própria de Tarantino em si, coisa que senti meio que falta em "Bastardos Inglórios". O filme é cheio de elementos que muito me agradam, como a presença dos imponentes "muscle cars" típicos dos anos 70, e personagens femininas fortes e, evidentemente, bem agradavéis aos olhos de qualquer marmanjo que se preze. A trama também é interessante, mesmo que alguns possam argumentar que o filme possa ser um tanto arrastado, eu gostei muito. Adoro os diálogos típicos deste diretor. E confesso que fiquei realmente aflito, com o coração na boca enquanto rolavam as perseguições de carros na sequência final do filme. Cumpriu seu objetivo, portanto. E bati palmas no final propriamente dito: foi lindo ver aquilo acontecer. Hahahahaha!
Mais tarde, quando o dito esquema anteriormente planejado morreu, e depois de ter tido de render um dos equipamentos sonoros que compunham o estúdio do sótão, fomos assistir ao segundo filme, "Planet Terror", de Robert Rodriguez. É uma verdadeira obra-prima do entretenimento dito trash. Repleto de hilários momentos nojentos, com gosmas exageradamente nojentas, zumbis sedentos por cérebros e todos os elementos que compõem um bom filme do gênero. Evidentemente, ver aquela péssima cantora, Fergie, ser extirpada de seu cérebro foi um bônus, eheheheh. Acho que nem é preciso comentar com muita ênfase o acontecimento mais notável do filme, quando a atriz principal substitui sua perna de pau por uma metralhadora com lança-granadas. Aahahahahhaha! Muito, muito bom.
Mas o acontecimento mais marcante do final de semana foi outro...Que terei que deixar para escrever amanhã, uam vez que meu "chefe" aqui está me cobrando a conferência dos balancetes que os idiotas dos baianos sempre mandam errados e que tenho que me virar para tentar acertar. Ah, a contabilidade. Como é possível que alguém de fato GOSTE duma porra dessas, é um mistério que, creio eu, nunca irei desvendar plenamente.
Enfim, amanhã tem mais.
Ah. Melhora bem sentir o efeito dele, o café. Bem-vindo seja.
Mas enfim. O que se sucedeu no final de semana? Não muito, para falar a verdade. Estava eu acreditando que iria acontecer um acontecimento extraordinário, ao menos para este que vos escreve. Coisa absolutamente corriqueira ara qualquer ser vivo dito normal por aí, mas muito não-usual para mim. Em verdade, não aconteceu, mas também nem muita diferença fez. Felizmente, tive a agradabilíssima companhia da outra "branquela" da família por todo o final de semana, e isso sim fez a diferença.
No sábado, assistimos juntos à dita "primeira parte" da dupla de filmes Grindhouse, elaborada pela genial dupla de diretores Quentin Tarantino e Robert Rodriguez. "Death Proof", dirigido pelo primeiro, é muito, mas muito legal, um filme mais com a cara própria de Tarantino em si, coisa que senti meio que falta em "Bastardos Inglórios". O filme é cheio de elementos que muito me agradam, como a presença dos imponentes "muscle cars" típicos dos anos 70, e personagens femininas fortes e, evidentemente, bem agradavéis aos olhos de qualquer marmanjo que se preze. A trama também é interessante, mesmo que alguns possam argumentar que o filme possa ser um tanto arrastado, eu gostei muito. Adoro os diálogos típicos deste diretor. E confesso que fiquei realmente aflito, com o coração na boca enquanto rolavam as perseguições de carros na sequência final do filme. Cumpriu seu objetivo, portanto. E bati palmas no final propriamente dito: foi lindo ver aquilo acontecer. Hahahahaha!
Mais tarde, quando o dito esquema anteriormente planejado morreu, e depois de ter tido de render um dos equipamentos sonoros que compunham o estúdio do sótão, fomos assistir ao segundo filme, "Planet Terror", de Robert Rodriguez. É uma verdadeira obra-prima do entretenimento dito trash. Repleto de hilários momentos nojentos, com gosmas exageradamente nojentas, zumbis sedentos por cérebros e todos os elementos que compõem um bom filme do gênero. Evidentemente, ver aquela péssima cantora, Fergie, ser extirpada de seu cérebro foi um bônus, eheheheh. Acho que nem é preciso comentar com muita ênfase o acontecimento mais notável do filme, quando a atriz principal substitui sua perna de pau por uma metralhadora com lança-granadas. Aahahahahhaha! Muito, muito bom.
Mas o acontecimento mais marcante do final de semana foi outro...Que terei que deixar para escrever amanhã, uam vez que meu "chefe" aqui está me cobrando a conferência dos balancetes que os idiotas dos baianos sempre mandam errados e que tenho que me virar para tentar acertar. Ah, a contabilidade. Como é possível que alguém de fato GOSTE duma porra dessas, é um mistério que, creio eu, nunca irei desvendar plenamente.
Enfim, amanhã tem mais.