Vinte e cinco toneladas.
Assim como a atmosfera de Saturno. Estive cogitando isto. Talvez tudo esteja aqui e eu não, e não o contrário; talvez seja tudo assim, do jeito que deve ser, e não do jeito que achamos que deve ser. Tem sido assim, não? Talvez.
Talvez seja por que nos achamos, demais por vezes, mas sequer nem sabemos onde estamos, o que somos, e ficamos todos fazendo esta pergunta feito imbecis, enquanto oportunistas tomam o governo na Malásia. Eurásia, Lestásia. Ignorância é força.
É preciso, é preciso, deixar de ser o que se é para se ser aquilo que se almeja ser? É preciso ter de fazer o que fazem para ser como assim, como assado? É preciso deste líquido tomar, para assim se despertar, do sono sonhar, sem nem mesmo aqui estar, sendo o que não és, sendo o que não queres ser, apenas por que sim.
Tomam a vida àqueles que deveriam ser mantida, levam aqueles que não deveriam levar, somos o que fazemos de nós mesmos, a vida é o que é para que a ganhemos, para que a façamos, espartanos, gregos e troianos. Faz bem não querer ser tudo sendo nada.
Que se limpem os mecanismos, que se levantem os algarismos de numeração arábica, existencial de nada, sendo sem ser, o que querem, o que quiseram, o que nada quis para si, de si para si, além disto, de aquilo, de tudo mais.
E que a terça siga adiante, sem o menor sentido até a mesa de café. Dois litros, por favor. Sem açúcar. Curto. E mais três Red Bulls de meio litro. Pagarei no meu túmulo. Assim, assado.
Assim como a atmosfera de Saturno. Estive cogitando isto. Talvez tudo esteja aqui e eu não, e não o contrário; talvez seja tudo assim, do jeito que deve ser, e não do jeito que achamos que deve ser. Tem sido assim, não? Talvez.
Talvez seja por que nos achamos, demais por vezes, mas sequer nem sabemos onde estamos, o que somos, e ficamos todos fazendo esta pergunta feito imbecis, enquanto oportunistas tomam o governo na Malásia. Eurásia, Lestásia. Ignorância é força.
É preciso, é preciso, deixar de ser o que se é para se ser aquilo que se almeja ser? É preciso ter de fazer o que fazem para ser como assim, como assado? É preciso deste líquido tomar, para assim se despertar, do sono sonhar, sem nem mesmo aqui estar, sendo o que não és, sendo o que não queres ser, apenas por que sim.
Tomam a vida àqueles que deveriam ser mantida, levam aqueles que não deveriam levar, somos o que fazemos de nós mesmos, a vida é o que é para que a ganhemos, para que a façamos, espartanos, gregos e troianos. Faz bem não querer ser tudo sendo nada.
Que se limpem os mecanismos, que se levantem os algarismos de numeração arábica, existencial de nada, sendo sem ser, o que querem, o que quiseram, o que nada quis para si, de si para si, além disto, de aquilo, de tudo mais.
E que a terça siga adiante, sem o menor sentido até a mesa de café. Dois litros, por favor. Sem açúcar. Curto. E mais três Red Bulls de meio litro. Pagarei no meu túmulo. Assim, assado.