Que diazinho miserável. Algumas vezes acho que deveria ter seguido o conselho de minha mãe e ter aceitado casar com aquela véia rica que veio xavecando pro meu lado uns anos atrás. Como a gente é burro quando temos apenas dezoito anos. Como fui bobinho: hoje em dia bem sei o que é certo, o que deveria ter feito. Ah, se a gente pudesse voltar no tempo...Dizer pra a versão mais nova da gente, "Para de ser burro mané, encara as pelanca e faz uma grana por cima."
Hoje mesmo lá no supermercado, apareceu uma dona toda chique, com aquelas roupa estranha que só as mulheres de classe usam, reclamando que a Carol tinha "faltado com o respeito". Eu, na minha condição de sub-gerente da loja, tive que mostrar serviço, inda mais pra uma madame como aquela. Quem sabe né, de repente a véia tá carente, precisando duns agrado aí...eu não cometo o erro que cometi quando moço, nem fudendo. Se aquela véia passasse de novo por aqui, eu passava o ferro. Pena que ela já até morreu. Feliz foi o Fagundes, que casou com ela e levou uma bolada, ah fedaputa dos infernos.
De qualquer forma, eu mostrei serviço e otoridade pra véia que pipocou no serviço hoje: eu mandei a Carol e o Zé pro olho da rua. Foi até bão também, o Zé era mesmo um encrenqueiro, que caçava briga com todo mundo que perguntava qualquer coisa pra ele. E a Carol...vadia, put reles. Nem quis me dar atenção naquela festinha do outro dia. Se ela tivesse dado pra mim eu teria dado pra ela um cargo melhor que o de caixa de doze volumes. Agora, ela que amargue o desemprego. Bom pra ela aprender não amarrar mixaria pros chefes dela.
Arrependi de não ter dado o meu cartão pra madame. Às vezes, ajo devagar demais. Eu deveria ter sido todo galante, adoro essa palavra chique, e me oferecido para ajudá-la a escolher as verdura fina que ela queria lá, e de quebra perguntar, "A senhora gosta de ver duras então né?" e oferecido casualmente pra dar um trato na véia. Ah, ela iria comer na minha mão, e eu na dela, pegando altos presente por fora, e quem sabe né. Um golpe do baú sempre pode ser aplicado, inda mais hoje em dia, que não sou mais o bobão dos dezoito anos, que só queria as cachorra com as bunda empinada, com os peito fino e tudo mais, mas sem um puto no bolso também.
Quero saber de sustentar ninguém não, já me fartei de ter que pagar pensão praquela vadia que dei o azar de engravidar anos atrás. Merda, a vaca sempre consegue me achar, faz o maior escândalo e eu tenho que pagar alguma merreca só pra calar a boca dela. Ah, se eu conseguir juntar uma grana eu juro que ainda mando o Goiaba apagar essa puta viu. Vou ver se faço até uma poupança pra juntar essa grana. Vadia. Nem sei se aquele filho lá é meu porra nenhuma.
Mas de qualquer forma, armei terreno com a mulé chique lá hoje, se ela aparecer de novo por lá eu farei questão de informar que os empregados sem-educaçãos foram demitidos, que não mais incomodarão a digníssima senhora. É, Carol chorou pra caraio quando mandei ela arrumar as trouxa dela. O Zé só me olhou com uma cara de putaço mas não fez nada. Também, quem ele acha que é. Nem pode fazer nada, um pé rapado daqueles lá.
Porra, estão batendo na porta. A esta hora? Só não ser a vadia da Carol com choradeira...Bem, se for, quem sabe ainda arrumo um jeito de traçar aquela putchanga lá, com a vaga promessa de tentar arrumar o emprego dela de volta né. Saco, tão batendo com força. Espero que não seja a outra vaca lá. Xô ir lá ver de colé.
Hoje mesmo lá no supermercado, apareceu uma dona toda chique, com aquelas roupa estranha que só as mulheres de classe usam, reclamando que a Carol tinha "faltado com o respeito". Eu, na minha condição de sub-gerente da loja, tive que mostrar serviço, inda mais pra uma madame como aquela. Quem sabe né, de repente a véia tá carente, precisando duns agrado aí...eu não cometo o erro que cometi quando moço, nem fudendo. Se aquela véia passasse de novo por aqui, eu passava o ferro. Pena que ela já até morreu. Feliz foi o Fagundes, que casou com ela e levou uma bolada, ah fedaputa dos infernos.
De qualquer forma, eu mostrei serviço e otoridade pra véia que pipocou no serviço hoje: eu mandei a Carol e o Zé pro olho da rua. Foi até bão também, o Zé era mesmo um encrenqueiro, que caçava briga com todo mundo que perguntava qualquer coisa pra ele. E a Carol...vadia, put reles. Nem quis me dar atenção naquela festinha do outro dia. Se ela tivesse dado pra mim eu teria dado pra ela um cargo melhor que o de caixa de doze volumes. Agora, ela que amargue o desemprego. Bom pra ela aprender não amarrar mixaria pros chefes dela.
Arrependi de não ter dado o meu cartão pra madame. Às vezes, ajo devagar demais. Eu deveria ter sido todo galante, adoro essa palavra chique, e me oferecido para ajudá-la a escolher as verdura fina que ela queria lá, e de quebra perguntar, "A senhora gosta de ver duras então né?" e oferecido casualmente pra dar um trato na véia. Ah, ela iria comer na minha mão, e eu na dela, pegando altos presente por fora, e quem sabe né. Um golpe do baú sempre pode ser aplicado, inda mais hoje em dia, que não sou mais o bobão dos dezoito anos, que só queria as cachorra com as bunda empinada, com os peito fino e tudo mais, mas sem um puto no bolso também.
Quero saber de sustentar ninguém não, já me fartei de ter que pagar pensão praquela vadia que dei o azar de engravidar anos atrás. Merda, a vaca sempre consegue me achar, faz o maior escândalo e eu tenho que pagar alguma merreca só pra calar a boca dela. Ah, se eu conseguir juntar uma grana eu juro que ainda mando o Goiaba apagar essa puta viu. Vou ver se faço até uma poupança pra juntar essa grana. Vadia. Nem sei se aquele filho lá é meu porra nenhuma.
Mas de qualquer forma, armei terreno com a mulé chique lá hoje, se ela aparecer de novo por lá eu farei questão de informar que os empregados sem-educaçãos foram demitidos, que não mais incomodarão a digníssima senhora. É, Carol chorou pra caraio quando mandei ela arrumar as trouxa dela. O Zé só me olhou com uma cara de putaço mas não fez nada. Também, quem ele acha que é. Nem pode fazer nada, um pé rapado daqueles lá.
Porra, estão batendo na porta. A esta hora? Só não ser a vadia da Carol com choradeira...Bem, se for, quem sabe ainda arrumo um jeito de traçar aquela putchanga lá, com a vaga promessa de tentar arrumar o emprego dela de volta né. Saco, tão batendo com força. Espero que não seja a outra vaca lá. Xô ir lá ver de colé.