Ah, nada como uma sexta-feira e suas consequências alegres. E hoje já estou em ritmo de fim de semana, uma vez que aqui derreto na frente desta tela, deste monitor, deste....nhé. Saí ontem para um tradicional buteco belorizontino, e hoje pago as consequências. Mas dane-se também, a noite fora me fez bem, as conversas me fizeram rir, e as coisas vão bem.
Hoje também é um dia especial, dia em homenagem a minha irmã mais nova, aquela que todos que a conhecem dela não mais se esquecem, por assim dizer. Pra falar a verdade, nem sei quantas primaveras ela está completando, mas sei que ela é mais nova que eu, por assim dizer. A premissa inicial é válida em minha mente, mas todas as outras informações se misturam. Café.
Ah. Café. Enfim, Marcela Burian é minha irmã preferida, e de minha família, ela é das pessoas que mais equilibram as duas vertentes reinantes no clã: os branquelos x os morenos. Pois, ali somos bem divididos. Há uma metade bem européia mesmo, pois minha mãe tem sangue 100% de fora, apesar daqui ter nascido. Ela tem aquela aparência clássica de uma tcheca padrão, e passou para 50% dos filhos essas características. Eu e Marcela somos branquelos como minha mãe, e Mateu e Milena puxaram meu pai, que é a figura de um brasileiro padrão.
Os ditos branquelos são ridicularizados pelos "brasileiros", pois temos a inerente condição de sermos voltados para o lado mais lírico da vida, mais voltado para coisas "inúteis", como a música e...tá certo, artes(eu anda odeio esta palavra). Meus irmãos mais velhos e meu pai sempre fazem piadinhas jocosas a este respeito - de como somos lerdos, gostamos de coisas de "retardados" e etissetera. Creio que estas coisas costumam acontecer em famílias, mas isto não vem ao caso.
Marcela, entretanto, é um meio termo, em minha opinião. Ela possui os atributos que os "brasileiros" da família caçoam, mas ela também tem aspectos do lado deles que se pronunciam bastante nela, como a determinação, a praticidade em termos profissionais, entre outros que meu cérebro dormente não se lembra direito no momento. Mais café.
Caféééééééééééé. Ah. Mas então. Marcela possui também, uma personalidade que é....não sei descrever. Acho que é realmente este adjetivo que procuro: indescritível. Ela faz qualquer um se divertir com seu modo de ser. Não que ela seja destas pessoas que fazem palhaçadas o tempo todo; longe disso, ela tem apenas um modo de ser que desafia os padrões. É um modo de ser muito legal, e digo isso não apenas de meu lado de irmão que a tem como preferida na família. Se você a conhece saberá do que estou falando. E se não conhece, aposto que assim que conhecer, me dará razão. Acho que não conheço uma pessoa que dela não goste. E...café.
Café? Café! Bem. Eu sinceramente gostaria de conseguir redigir um texto que melhor prestasse para homenagear a aniversariante, mas sinceramente, estou aqui a morrer internamente. E hoje, quando irei tornar a sair para comparecer à festa dela, sei que passarei aperto de sono. Se ao menos eu tivesse acesso ao energético que ontem na mesa de bar nos anunciaram, que vem em garrafas de 2 litros, eu estaria de boa. Duas garrafas, por favor. Bastante gelo. Sem nada horrendo como víski para estragar tudo, por favor. Café!
Caféééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééé! Ah, eu ainda tenho que terminar a droga da DCTF. Enfim, hoje o dia pertence à irmã mais legal que já existiu e existirá.
Uma salva de palmas para o café....digo, Marcela!
Cafééééééééééééééé
Cafééééééééééééééé
Cafééééééééééééééé
Cafééééééééééééééé
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Parabéns pra Marcela! Muito café para comemorar. Muitos anos de vida, menos infortúnios, muitas coisas de oncinha e/ou com temas de vacas(que ela tanto adora), e muitas bugigangas de cor roxa para complementar.
Parabéns sua mula! Minha mula preferida!
Cafééééééééééééééé!
E parabéns. E enfim, tornemos ao trampo inútil nosso de cada dia.
PS-Cafééééééééééééééé