quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Existir.

O que, o que vos traz a este melão em especial? Alguma razão particularmente notável, diferenciada para que aqui venha a ter? Não saberíeis dizer, não é verdade? Assim o sei, por que assim o é. Uma vez inserido no contexto, o melão se torna algo mais palpável, mais apreciavél até, se souberes dele desfrutar. Aqui e ali, vemos espalhadas as oportunidades únicas, imperdíveis, indizíveis de se viaver aqui, no melão.

Por mais adiante que se possa parecer o aluante impretérito, talvez possa se explicar em repentes ao lusco-fusco, enquanto por aqui passam as vezes, às vezes. Por assim dizer, por assim pensar, morreram muitas pessoas, em suas derradeiras lutas pelo primeiro lugar, pelo melhor lugar, pelo melhora seviciar. Seviciar é algo que deveria ser levado em melhor consideração, eis que daqui partiram muita idéias geniais, em todo o campo da biologia dos fosséis neo-zeolandeses das pessoas que são fingidas por natureza; foi daqui que partiu Armstrong, em busca da Lua, de Luzinete, de Adelço. Adelço dos Reis da Espanha. Da espanha. Da Espanha, do ar.

Aqui, há algo, aqui há algo a existir, a persistir, a realizar. Se realizaram muitas realizações, realizadas no real imaginário de todo um inconsciente coletivo que Jung nenhum iria poder chamar de seu Freud. Seu Freud, esteve aqui ontem, eteve a discorrer sobre escorrer, sobre saber se esvanecer, saber sumir. Isto é importante, creio eu. Isto é importatne. Seu nome é Robert Paulsen, seu nome é Robert Paulsen, e daquilo ele não poderia falar. Primeira regra. Segunda regra, ele não deveria falar. Mas falou, logo morre e apodrece. Paper Street, a minha amada Paper Street, onde fabricam-se sabões, das mais diversas qualidades, bundas gordas revendidas para suas gordas donas.

Existe algo aqui, existe mais alguém aqui a dizer comigo, "não é comigo". Existe alguém que me diz o que fazer, o que agir, o que imergir. Imersão em banhos de ácido, eletrólises e metais de sacrifício. Em banhos químicos, em banhos físicos em banhos banhos, castos banhos banhos.

Oléos e azeites, valei-me nesta hora de perseguição, nesta hora de oração, nesta casa do senhor, do senhor que aqui não está, não estará, pois em muito o jogo já dele se possuiu, em muito a boa vida sem devidamente o ser dele já se apoderou. Dele já consumiu, toda a sua amizade, toda asua valia. Resta existir enquanto frango, pronto para o abate celeste. As galinhas de um deus. As galinhas de um ser celeste. Por mitra.

45 garrafas de cerveja na parede, 1001 utilidades na pia, motos e capacetes. Capacetes e construções, capacetes e atributos especiais, aumento da agilidade, aumento do prestígio, aumento do poder, virtual poder, que me diuferencia daqueles que dele não experimentaram, não se valeram. Uma realidade, paralela que seja, tangente à minha realidade, à minha existência, intangível existência, em opróbrio de outrem existentes, valentes, polivalentes.

Existir, para quê?