Ah, hoje sim, podemos afirmar que é o famigerado dia 13, sendo esta data de hoje menos famosa ou menos comentada se tal datagem caísse em uma sexta-feira. Até hoje não sei por que diabos uma sexta feira 13 é digna de ser considerada uma data de mau agouro, enquanto uma segunda feira 13 é considerado por todos um dia extremamente normal. E no estado em que me encontro, em minhas atuais circunstâncias, nem ao menos me atrevo a cogitar fazer alguma pesquisa séria sobre o assunto. E quando eu digo séria, eu quero dizer pesquisa isenta de internet, que apesar de ser algo extremamente prático, não é algo que de fato podemos chamar de confiável por assim dizer.
Enfim, os dias passaram, mais um fim de semana deu as caras e foi embora, deixando-nos sozinhos com a segundona. Enfim, que venha, não é proveitoso ficar esquematizando planos mirabolantes nem nada em uma data como esta. A letargia parece que toma conta de todas as pessoas em ocasiões como esta, e para este que vos escreve não é muito diferente. E procuro aqui neste dia de hoje encontrar algo que realmente possa servir de incentivo para me levantar, me impelir a fazer algo, me encher de esperança e descobrir o sentido da vida, do universo e tudo mais. Sim, nem mesmo 42 faz muito sentido, então apeguemo-nos ao único consolo à volta, este sendo ofertado-nod de maneira supostamente isenta de impostos e taxas, mas que geralmente não é necessariamente verdade, ainda mais se tratando de um local que lida com todas essas injúrias secretas, estas ignomínias denominadas impostos.
Sem que a boa execução em se tratando de isentar tais coisas de nosso provedor irá gerar algum resultado. Sem que nada que façamos de extra-curricular irá mudar sua situação dentro deste local, dentro deste organismo taxado e instrumentado. Nada, nada que fizeres aqui levará a uma vida digna, a pais satisfeitos, a sociedade de consumos de fato felizes e sorridentes. Não: irás trabalhar, sem incentivo, sem perspectivas, sem alento algum enquanto o doce princípe, glorioso herdeiro vivencia seu desalento em terras, nórdicas terras, alheio espaço inbternacional. E não adiant, nada será mudado, nada será vivenciado.
O que fazes aqui, me perguntam, o que fazes ainda aqui, se assim o é, assim o será. Não sei responder, não sei dizer, talvz por medo, talvez por comodismo, talvez por simples e pura derrota, assumir uma derrota, assumir seu papel de ser o eterno filho do fracasso, filho de algo que não tem nome além do simples, do imaturo fracasso.
O que fazes aqui, se não desejas estar aqui. O príncipe não me oferta nenhuma outra alternativa, e eu mesmo não me enxergo em outras alternativas, em outros locais, em outros humores. O humor será foi e será, assim. Assim, sim, pois não. Não: não existirá local ao sol para aquele que não foi feito para nele ser banhado. Para nele ser exilado, ser remediado. Exilado, ele já se encontra, em uma realidade paralela que não poderemos nunca mudar se continuarmos a ser quem somos, quem sou.
Tome, tome, tome. Remédios, água, álcool, dosagens. Diferentes dosagens, diferentes vidas. Diferentes atitudes, diferentes programações. Re-programe meu cérebro. Espere para ver, espere para crer. Viver? Viver se viver for, se viver possível for. Se ali for necessário uma nova perspectiva, uma nova realidade.
Sentido? Ouvi dizer que é algo que fazemos. Perspectiva é se sentir bem em detrimento ao maldizer alheio...ao miserê de outrem.
Aqui? Não.
Nesta vida, tudo que nos acontece tem seu significado, tem seu sentido? Sim? Não? Alguém? Alguém me responde? Alguém me diz o que deve ser feito, o que devemos esperar? Esperar? Esperar é fazer mudar a vida do prínicipe, da família sagrada em suas posses, em seu poder. Em seu haver poder. Em seu haver fazer. Em seu acontecer não acontecendo, podendo sem poder.
Ali? Não.
Estar vivo é se perguntar porquê.
Enfim, os dias passaram, mais um fim de semana deu as caras e foi embora, deixando-nos sozinhos com a segundona. Enfim, que venha, não é proveitoso ficar esquematizando planos mirabolantes nem nada em uma data como esta. A letargia parece que toma conta de todas as pessoas em ocasiões como esta, e para este que vos escreve não é muito diferente. E procuro aqui neste dia de hoje encontrar algo que realmente possa servir de incentivo para me levantar, me impelir a fazer algo, me encher de esperança e descobrir o sentido da vida, do universo e tudo mais. Sim, nem mesmo 42 faz muito sentido, então apeguemo-nos ao único consolo à volta, este sendo ofertado-nod de maneira supostamente isenta de impostos e taxas, mas que geralmente não é necessariamente verdade, ainda mais se tratando de um local que lida com todas essas injúrias secretas, estas ignomínias denominadas impostos.
Sem que a boa execução em se tratando de isentar tais coisas de nosso provedor irá gerar algum resultado. Sem que nada que façamos de extra-curricular irá mudar sua situação dentro deste local, dentro deste organismo taxado e instrumentado. Nada, nada que fizeres aqui levará a uma vida digna, a pais satisfeitos, a sociedade de consumos de fato felizes e sorridentes. Não: irás trabalhar, sem incentivo, sem perspectivas, sem alento algum enquanto o doce princípe, glorioso herdeiro vivencia seu desalento em terras, nórdicas terras, alheio espaço inbternacional. E não adiant, nada será mudado, nada será vivenciado.
O que fazes aqui, me perguntam, o que fazes ainda aqui, se assim o é, assim o será. Não sei responder, não sei dizer, talvz por medo, talvez por comodismo, talvez por simples e pura derrota, assumir uma derrota, assumir seu papel de ser o eterno filho do fracasso, filho de algo que não tem nome além do simples, do imaturo fracasso.
O que fazes aqui, se não desejas estar aqui. O príncipe não me oferta nenhuma outra alternativa, e eu mesmo não me enxergo em outras alternativas, em outros locais, em outros humores. O humor será foi e será, assim. Assim, sim, pois não. Não: não existirá local ao sol para aquele que não foi feito para nele ser banhado. Para nele ser exilado, ser remediado. Exilado, ele já se encontra, em uma realidade paralela que não poderemos nunca mudar se continuarmos a ser quem somos, quem sou.
Tome, tome, tome. Remédios, água, álcool, dosagens. Diferentes dosagens, diferentes vidas. Diferentes atitudes, diferentes programações. Re-programe meu cérebro. Espere para ver, espere para crer. Viver? Viver se viver for, se viver possível for. Se ali for necessário uma nova perspectiva, uma nova realidade.
Sentido? Ouvi dizer que é algo que fazemos. Perspectiva é se sentir bem em detrimento ao maldizer alheio...ao miserê de outrem.
Aqui? Não.
Nesta vida, tudo que nos acontece tem seu significado, tem seu sentido? Sim? Não? Alguém? Alguém me responde? Alguém me diz o que deve ser feito, o que devemos esperar? Esperar? Esperar é fazer mudar a vida do prínicipe, da família sagrada em suas posses, em seu poder. Em seu haver poder. Em seu haver fazer. Em seu acontecer não acontecendo, podendo sem poder.
Ali? Não.
Estar vivo é se perguntar porquê.