Ah(ou aaaaarrrgghhhh), mais uma segunda-feira. Dia incrível este, pois creio que 90% das pessoas pensam a mesma coisa ao escutar a sinfonia de seus despertadores: "Nãããããããooooo!!!". Muitos de nós simplesmente apertam o mágico botão, "soneca", e ficam mais 10, 15, 20, 30 ou mais minutos a pestanejar e...O QUÊ? Já é tarde assim?? E saem às carreiras em busca do tempo perdido.
Eu, como não sou nada além de um reles ser humano como qualquer outro, geralmente penso algo do gênero quando escuto o tom monócordio do aparelho interruptor de sonhos. Mas geralmente, não caio na tentação de apertar o botão extensor do período de sonolência matinal, mesmo porque meu despertador não passa de uma régua com o ego inflado, cheia de calculadoras, tempo do mundo e quejandos, mas que para seu desespero enquanto "glorified ruler", somente uso a função despertador. Não me importo com o ego de cousas inanimadas, por assim dizer. Tal botão de fato existe na dita, mas não tenho paciência de procurá-lo nunca, pois perderia tanto tempo tentando caçar tal coisa naquele típico estado grogue em que geralmente me encontro a tal hora, que quando conseguisse localizá-lo já estaria mais que acordado e/ou já teriam passado mais de vinte minutos. Enfim.
Hoje, ou melhor, ontem, foi um dia, ou será melhor dizer, noite, especial. Após ter passado as noites de sexta e sábado indo ter aos braços de Orfeu lá pelas 9 da noite, devido ao tédio e estado de humor não dos mais agradáveis, eis que ontem, devido à atividades desenhísitcas ou para-desenhistícas, fui obrigado a atrasar e muito, meu horário de dormida. Lá pelas 11 e meia da noite, momento este em que decidi deixar para escanear a custosa tira dominical na data d'hoje pela manhã, e dirigi-me para meu leito com a plena certeza que, devido ao meu esteado de cansaço mortal que me encontrava, que iria encostar e dormir profundamente.
Ou não.
Malditas sejam estas palavras. Como é de praxe da lei que a tudo rege no universo - a de Murphy - não obstante meu estado deplóravel de exaustão, o sono não veio, de forma alguma. Várias vezes na vida me pergunto se não perdemos tempo demais dormindo, se não poderíamos usar tal tempo de forma mais construtiva mas...Em noites como ontem, tais aspirações passavam longe de minha exausta cabeça. Eu só queria dormir, e muito.
Enfim, rola pra cá, rola pra lá, ajeita travesseiros, ajeita cobertor e...nada. Horas insones costumam ser as mais nefastas para pessoas que ficam horas e horas pensando(noiando) sobre assuntos inúteis diversos, e meu caso não é exceção. As coisas mais fudidas da semana, do mês, do ano, do etcoetera passam muitas e muitas vezes por minha cabeça. Geralmente, quando tenho surtos de insônia, no dia seguinte fico me recriminando por não ter me levantado e feito algo produtivo com este tempo, assim com postulado naquelas reflexões sobre a perda de tempo ao dormir. Rolei, rolei e rolei...E enfim, liguei o foda-se e levantei-me.
Escaneei a tal tira, dei uma tratadinha e letrei-a no fotochoppe. Ao término de tais tarefas, ainda não me sentia com sono algum, então desci para fazer algum lanchinho qualquer, subi novamente, escovei os 'dentas' e deitei-me novamente. Desta vez, nem vi a hora que apaguei. Já era perto de 2 da manhã. Hoje, encontro-me com olheira mais profundas que o usual, e estou a entornar litros e litros de cafééééééééé goela abaixo, mas sinto que foi melhor ter-me alforriado da escravatura da insônia improdutiva. Ao menos não tive que fazer a indigna tarefa de processar a tira aqui no escrotório, pois sempre que o faço, os olhares perscrutadores de meus chafes, por assim dizer, condenam-me mentalmente, e mais tarde verbalmente na rede de intrigas comum a todas as aglomerações do cerumano.
Enfim, não obstante isto, devo parar por aqui, pois estou a divagar nisto tempo demais, e não é somente as 'artes' manuais que são proscritas porraqui, mas também as escritas. Posto a segui a tal coisa que me tomou tanto tempo no domingo, que lamento estar um bocado "suja", devido a minha insistência com a finalização a lápis. Tentativa errada, por assim o dizer. Hay que tornar a la tinta, caramba!
Faz-se homenagem a nossa temperatura reinante nesta roça grande e semi-asfaltada.
Eu, como não sou nada além de um reles ser humano como qualquer outro, geralmente penso algo do gênero quando escuto o tom monócordio do aparelho interruptor de sonhos. Mas geralmente, não caio na tentação de apertar o botão extensor do período de sonolência matinal, mesmo porque meu despertador não passa de uma régua com o ego inflado, cheia de calculadoras, tempo do mundo e quejandos, mas que para seu desespero enquanto "glorified ruler", somente uso a função despertador. Não me importo com o ego de cousas inanimadas, por assim dizer. Tal botão de fato existe na dita, mas não tenho paciência de procurá-lo nunca, pois perderia tanto tempo tentando caçar tal coisa naquele típico estado grogue em que geralmente me encontro a tal hora, que quando conseguisse localizá-lo já estaria mais que acordado e/ou já teriam passado mais de vinte minutos. Enfim.
Hoje, ou melhor, ontem, foi um dia, ou será melhor dizer, noite, especial. Após ter passado as noites de sexta e sábado indo ter aos braços de Orfeu lá pelas 9 da noite, devido ao tédio e estado de humor não dos mais agradáveis, eis que ontem, devido à atividades desenhísitcas ou para-desenhistícas, fui obrigado a atrasar e muito, meu horário de dormida. Lá pelas 11 e meia da noite, momento este em que decidi deixar para escanear a custosa tira dominical na data d'hoje pela manhã, e dirigi-me para meu leito com a plena certeza que, devido ao meu esteado de cansaço mortal que me encontrava, que iria encostar e dormir profundamente.
Ou não.
Malditas sejam estas palavras. Como é de praxe da lei que a tudo rege no universo - a de Murphy - não obstante meu estado deplóravel de exaustão, o sono não veio, de forma alguma. Várias vezes na vida me pergunto se não perdemos tempo demais dormindo, se não poderíamos usar tal tempo de forma mais construtiva mas...Em noites como ontem, tais aspirações passavam longe de minha exausta cabeça. Eu só queria dormir, e muito.
Enfim, rola pra cá, rola pra lá, ajeita travesseiros, ajeita cobertor e...nada. Horas insones costumam ser as mais nefastas para pessoas que ficam horas e horas pensando(noiando) sobre assuntos inúteis diversos, e meu caso não é exceção. As coisas mais fudidas da semana, do mês, do ano, do etcoetera passam muitas e muitas vezes por minha cabeça. Geralmente, quando tenho surtos de insônia, no dia seguinte fico me recriminando por não ter me levantado e feito algo produtivo com este tempo, assim com postulado naquelas reflexões sobre a perda de tempo ao dormir. Rolei, rolei e rolei...E enfim, liguei o foda-se e levantei-me.
Escaneei a tal tira, dei uma tratadinha e letrei-a no fotochoppe. Ao término de tais tarefas, ainda não me sentia com sono algum, então desci para fazer algum lanchinho qualquer, subi novamente, escovei os 'dentas' e deitei-me novamente. Desta vez, nem vi a hora que apaguei. Já era perto de 2 da manhã. Hoje, encontro-me com olheira mais profundas que o usual, e estou a entornar litros e litros de cafééééééééé goela abaixo, mas sinto que foi melhor ter-me alforriado da escravatura da insônia improdutiva. Ao menos não tive que fazer a indigna tarefa de processar a tira aqui no escrotório, pois sempre que o faço, os olhares perscrutadores de meus chafes, por assim dizer, condenam-me mentalmente, e mais tarde verbalmente na rede de intrigas comum a todas as aglomerações do cerumano.
Enfim, não obstante isto, devo parar por aqui, pois estou a divagar nisto tempo demais, e não é somente as 'artes' manuais que são proscritas porraqui, mas também as escritas. Posto a segui a tal coisa que me tomou tanto tempo no domingo, que lamento estar um bocado "suja", devido a minha insistência com a finalização a lápis. Tentativa errada, por assim o dizer. Hay que tornar a la tinta, caramba!
Faz-se homenagem a nossa temperatura reinante nesta roça grande e semi-asfaltada.