quarta-feira, 23 de junho de 2010

Blah bleh blih bloh cu.

Sempre foi-me dito que lemingues não são apenas um jogo muito velho para computador e/ou videogames diversos, mas também uma religião, algo a ser seguido lá pros lados de Sumatra ou Nova York, ou algo no meio do caminho. Eu acho que talvez possa ser assim por conta de que ninguém é de ninguém, afinal de contas. E ali, onde a curva faz o vento, disseram-me haver o mais precioso dos segredos, aquele tesouro que só acfhamos no derradeiro momento em que a vida se esvai e final mente você entende como teria tudo sido mais fácil se você tivesse sido jogador de futebol, ou de bolinha de gude no gelo, também denominado curlingo ou algo que o valha.

Pois bem, dizia eu que x é igual a B vezes C e que C está equidistante de X, assim como 9 está para 6, e se seis de repente virar nove, temos excelente música em nosso ouvidos; logo, calcule o preço médio de um trailer. Quanto custa um trailer, ó mistério insolúvel ao qual parece-me mesmo que somente o portal do portal do dizer que "se não tem no Google, não existe." E se penso, logo desisto, então quer dizer que eu não estou no Google? Ou será que os abacates são verdes por conta de terem muita afinidade com o Santos? Sílvio Santos? Ou será que será que será que será ad infinitum.

E se uma teoria válida para termos mitocôndrias é a que algum dia remoto uma célula heterotrófica englobou outra que prventura fazia respiração celular e não fermentação alcoólica, ishto shignificaaaa que não bebi o sufishiente...hic! E que talvesh eu devesshe me comportar como...como é que era mesmo? Puta merda, agora eshqueci tudo. Mash veja bem vochê, é só pegar o frango...biru...e regar ao whiiishky, que dá tudo cherto.

Hmmm, muito café, muita ressaca, mas eu devo continuar, pois este é meu propósito, ou assim me parece. Talvez pareça também que uma vez ou outra o ataque à Normandia tenha sido encenado, talvez no mesmo porão onde encenaram a pisada à Lua. Pobrezinha. O que fez ela para lhe pisassem a face de maneira tão rude? Malditos maericanos, ou melhor dizendo, estadounidenses, pois americanos somos todos nós que residimos nas Américas e não somente estes filhos da puta que até hoje preferem usar aquela joça de sistema imbecil de medidas enquanto o restante do mundo faz as medidas na forma mais racional.

Sim, sim, reconheço que às vezes a megalomanis ao contrário faz de mim um auntêntico Senhor X, que quase nunca aparece, e quando o faz, morre, de forma inusitada, mas acho que porventura tenha sido por conta de não ter aqui estado em naos anteriores a me preocupar em como chutar um esférico por dentro de verdejantes campos enquanto milhares e milhares de torcedores gritam ao ecrã do autoclisma da retrete, agora incorporada a um MP3 player e com conexão Firewire com porra nenhuma, se é que isto é possível.

Lógico que é! Ora, homem de pouca fé! Entregue-se à fé, entregue-nos uma casa com um carro na garagem que lhe enviaremos uma tampa de margarina pelo resto de sua vida! Evidentemente, assassinaremos você ao receber a primeira tampa, e arrancaremo-na de tuas frias mãos assim que o corpo expirar. E se queiserdes fazer alguma sorte de reclamação, baixe no Terreiro de Pai Zuzé, mizifio! Uh! Uh! A agendar.

Papéis, por todos os lados, aqui e ali, me chamam a atenção, requerem minha atenção, querem fazer de mim prisioneiro deste feito, de ser feito, produzido, I am pressed, printed, stamped and strategically removed, I am everybody. Insane without innocence, I am trapped, tricked, packaged. And shipped out. I am produced. I am produced.

And if the sun don't shine, even when it's day, you might want to drive all night, just to feel like you're OK.

Keep calm and continue. So on and on and on.