Manhã estranha. Eu presumo que assim sejam a grande maioria dos dias que tenham sido tachados de SEGUNDAS feiras nos calendários universais. Assim o acho. É fato que as coisas que deveriam ter acontecido nos dois dias que precederam a data de hoje, não levaram muito a lugar algum, e creio eu ter sido mesmo injuriado por alguns de meus compatriotas mais próximos porém afastados pelos desnecessários e nem sempre bem-compreendidos atritos da vida. Não sei. Desconfio demais de certas coisas, mas nunca tenho em mãos a verdade completa, em toda sua íntegra.
Tenho consciência que ando só escrevendo coisas que dão preguiça em qualquer ser vivo existente, mas peço aos que por aqui se aventurem que ou tenham um pouco de paciência ou simplesmente façam como todos fazem quando se deparam com tais pessoa-problema em sua vida: não leiam. Eu quis aqui tentar exercer um outro lado meu que julgava, em toda minha inútil empáfia ser alguém que pudesse, ao menos nos escritos, fazer alguma diferença enquanto pessoa criativa - que supostamente o sou - mas ao contrário disso, a criatividade tem sido canalizada para outorgar aqui o que todos já sabem - que sou apenas um imbecil, noiado eternamente em sua absoluta necessiadade auto-declarada de não aceitar nada que me é imposto e que não concordo.
O resultado disso tem sido cada vez mais e mais escritos atravessados, desesperança generalizada e uma apatia alimentada por certas neuras e noias, noias estas mais apropriadas ao jargão popular que tanto desdenho. Ao menos neste caso.
Entretanto, cá continuo, não sei bem por que. Me parece que todos os inúteis de meu naipe têm esta vã e romântica necessiadade de alimentarem uma certa forma de esperança que, por vezes, beira a inutilidade pregada por TODAS as religiões. De sermos especiais, e mesmo que façamos toda nossa vida apenas um caos de inutilidade e desavenças, uma entidade mágica virá lá de Nárnia para nos salvar, nos perdoar, nos redimir. Se não for esta crença, o tarô me salvará. Os búzios. O despacho que fiz ali na encruzilhada irá fazer com que este exu seja daqui levado.
Não resolvo nada, mas fico esperando, como se estivesse rezando. Rezando, lendo coisas similares como O Segredo e desejando que por cima de mim caem mulhers, carros, dinheiros. Como é possível que divulguem publicamente tais enganações, está além de mim. A única pessoa que tenho conhecimento que tal publicação surtiu algum efeito foi a tal mulher que escreveu tal enganação. Analogamente, quem são os mais beneficiados pela "fantasia" divulgada pelas religiões? Seus líderes. Irônico isto, não?
E de certa forma, até entendo o suposto efeito placebo de tal litania. É como se você ignorasse a vida e pusesse a responsabilidade dela por cima de um suposto criador de tudo e de todos que por se dito benévolo por aqueles que o criaram - os homens - cuidará sempre de você. Estará lá por você. Não te deixará cair em tentação. E te conduzirá por verdes pastagens até sua morada eterna ao seu lado.
Claro, isso se você deixar de viver, deixar de mentir, deixar de querer beber sua cerveja, usar sua droguinha, não querer sexo além do único e exclusivo objetivo de gerar mais ovelhas para o rebanho de tal pastor, e eticetera. Os padres pedófilos sabem bem disso tudo, e são o que são, pela única e exclusiva realidade de que para serem oi que são, devem negar que são humanos, que têm desejos, que têm instintos. Muito bonito tudo isto.
Eu prefiro procurar a realidade, de que aqui estamos como um acaso do universo, e que, apesar de tudo que é bonitinhamente pregado por aí, é tudo mentira. Todos só querem te ver pelas costas. Relacionamentos íntimos existem com o mais egoísta dos propósitos, que é exatamente aquele que é condenado pela tal doutrina de felizes rebanhos de insípidos pecadores. Me dirão que isto não é a realidade, que isto é apenas um reflexo do demônio que em mim se encontra.
E que dentro de você, tola ovelha, ele também grassa. Dentro da essência da vida existe o único propósito, aúnica realidade - de sermos todos um verdadeiro erro de todo este acaso evolutivo, de toda esta merda que se propagou como uma doença invasiva por todo este planeta. E somos todos pecadores por apenas existirmos.
Eu mando tudo a merda. There is no fucking nothing beyond here. A única coisa real é que existimos no meio de toda esta merda, e que daqui tentamos sair desesperadamente. Uns gazem suas fugas aos domingos diante de cruzes. Outros se ajoelham em tapetinhos e oram com o rosto voltado para uma direção que não me lembro. Outros, adoram vacas enquanto morrem de fome pelas infectas ruas de um país super-ultr-populoso.
Eu olho tudo e não aceito nada. Olho tudo através de minha cortina de fumo ecalado mau-humor. E recentemente, aqui tenho expurgado toda esta merda. Pois todos me dirão que estou errado. Devo estar mesmo, mas se assim o for, comigo não precisam se preocupar, pois o tal inferno que vocês apregoam já conta com este danado por muito mas muito tempo mesmo. Não direi desde 1977, pois os anos tenros da mais remota infância sempre são lidos e ateus, despreocupados com toda esta merda, toda esta dor que tais megalomaníacos seres desejam que nós, os originais pecadores disto se preocupem e disto façamos nós nossa vida. Nossa razão de ser.
Como sempre estou errado(a vida me ensinou isto), de mim não precisam se preocupar. Não durarei tanto tempo, mesmo porque pessoas como eu tendem a mais cedo ou mais tarde abraçarem sua insanidade e deixam com que ela própria tome conta. A insanidade age como seletora natural nestes casos. Não aceita a vida, não aceita a realidade e com tudo e todos se preocupa e com eles se tortura. Aqui está uma invenção fantástica que tais seres criaram, e que pode facilmente fazer com que tudo isto vá embora rapidamente.
Mas não; nem ao menos para isto seres como este que tanto escreve tantas merda serve, eis que por mais que apregoe que não crê em invisíveis seres descritos por documentos pessimamente traduzidos e muito mainpulados por aqueles que tanto se interessam que as pessoas sejam apenas ovelhinhas, este ser não consegue fazer tal simples tarefa.
E aqui continua, muito para desdenho de todos aqueles que com ele não concordam e dele zombem. Sou chato assim. Considere isto com um enviado do inferno por vocês apregoado. Estou aqui para isto, para usar a lógica e elementos de ciência para encher o saco das ovelhinhas.
Sou um Bode. Sou um símbolo da maldade essencial, por vocês tanto apregoada e travestida de seres que eram divindades de todas as outras religiões que o tal deus único não quis saber de permitir. Sou o Bode. E de vocês ovelhinhas eu escrneio e até escarro por cima.
Quem, está certo? Só saberemos no momento final. Até lá, eu fico de meu lado com todo meu óidio e desapego por rituais, litanias e quejandos, e vocês ficam lá, encerrados em seus templos e coisas afins.
Que assim seja, como dizem os finais de várias orações por vocês apregoadas.
Tenho consciência que ando só escrevendo coisas que dão preguiça em qualquer ser vivo existente, mas peço aos que por aqui se aventurem que ou tenham um pouco de paciência ou simplesmente façam como todos fazem quando se deparam com tais pessoa-problema em sua vida: não leiam. Eu quis aqui tentar exercer um outro lado meu que julgava, em toda minha inútil empáfia ser alguém que pudesse, ao menos nos escritos, fazer alguma diferença enquanto pessoa criativa - que supostamente o sou - mas ao contrário disso, a criatividade tem sido canalizada para outorgar aqui o que todos já sabem - que sou apenas um imbecil, noiado eternamente em sua absoluta necessiadade auto-declarada de não aceitar nada que me é imposto e que não concordo.
O resultado disso tem sido cada vez mais e mais escritos atravessados, desesperança generalizada e uma apatia alimentada por certas neuras e noias, noias estas mais apropriadas ao jargão popular que tanto desdenho. Ao menos neste caso.
Entretanto, cá continuo, não sei bem por que. Me parece que todos os inúteis de meu naipe têm esta vã e romântica necessiadade de alimentarem uma certa forma de esperança que, por vezes, beira a inutilidade pregada por TODAS as religiões. De sermos especiais, e mesmo que façamos toda nossa vida apenas um caos de inutilidade e desavenças, uma entidade mágica virá lá de Nárnia para nos salvar, nos perdoar, nos redimir. Se não for esta crença, o tarô me salvará. Os búzios. O despacho que fiz ali na encruzilhada irá fazer com que este exu seja daqui levado.
Não resolvo nada, mas fico esperando, como se estivesse rezando. Rezando, lendo coisas similares como O Segredo e desejando que por cima de mim caem mulhers, carros, dinheiros. Como é possível que divulguem publicamente tais enganações, está além de mim. A única pessoa que tenho conhecimento que tal publicação surtiu algum efeito foi a tal mulher que escreveu tal enganação. Analogamente, quem são os mais beneficiados pela "fantasia" divulgada pelas religiões? Seus líderes. Irônico isto, não?
E de certa forma, até entendo o suposto efeito placebo de tal litania. É como se você ignorasse a vida e pusesse a responsabilidade dela por cima de um suposto criador de tudo e de todos que por se dito benévolo por aqueles que o criaram - os homens - cuidará sempre de você. Estará lá por você. Não te deixará cair em tentação. E te conduzirá por verdes pastagens até sua morada eterna ao seu lado.
Claro, isso se você deixar de viver, deixar de mentir, deixar de querer beber sua cerveja, usar sua droguinha, não querer sexo além do único e exclusivo objetivo de gerar mais ovelhas para o rebanho de tal pastor, e eticetera. Os padres pedófilos sabem bem disso tudo, e são o que são, pela única e exclusiva realidade de que para serem oi que são, devem negar que são humanos, que têm desejos, que têm instintos. Muito bonito tudo isto.
Eu prefiro procurar a realidade, de que aqui estamos como um acaso do universo, e que, apesar de tudo que é bonitinhamente pregado por aí, é tudo mentira. Todos só querem te ver pelas costas. Relacionamentos íntimos existem com o mais egoísta dos propósitos, que é exatamente aquele que é condenado pela tal doutrina de felizes rebanhos de insípidos pecadores. Me dirão que isto não é a realidade, que isto é apenas um reflexo do demônio que em mim se encontra.
E que dentro de você, tola ovelha, ele também grassa. Dentro da essência da vida existe o único propósito, aúnica realidade - de sermos todos um verdadeiro erro de todo este acaso evolutivo, de toda esta merda que se propagou como uma doença invasiva por todo este planeta. E somos todos pecadores por apenas existirmos.
Eu mando tudo a merda. There is no fucking nothing beyond here. A única coisa real é que existimos no meio de toda esta merda, e que daqui tentamos sair desesperadamente. Uns gazem suas fugas aos domingos diante de cruzes. Outros se ajoelham em tapetinhos e oram com o rosto voltado para uma direção que não me lembro. Outros, adoram vacas enquanto morrem de fome pelas infectas ruas de um país super-ultr-populoso.
Eu olho tudo e não aceito nada. Olho tudo através de minha cortina de fumo ecalado mau-humor. E recentemente, aqui tenho expurgado toda esta merda. Pois todos me dirão que estou errado. Devo estar mesmo, mas se assim o for, comigo não precisam se preocupar, pois o tal inferno que vocês apregoam já conta com este danado por muito mas muito tempo mesmo. Não direi desde 1977, pois os anos tenros da mais remota infância sempre são lidos e ateus, despreocupados com toda esta merda, toda esta dor que tais megalomaníacos seres desejam que nós, os originais pecadores disto se preocupem e disto façamos nós nossa vida. Nossa razão de ser.
Como sempre estou errado(a vida me ensinou isto), de mim não precisam se preocupar. Não durarei tanto tempo, mesmo porque pessoas como eu tendem a mais cedo ou mais tarde abraçarem sua insanidade e deixam com que ela própria tome conta. A insanidade age como seletora natural nestes casos. Não aceita a vida, não aceita a realidade e com tudo e todos se preocupa e com eles se tortura. Aqui está uma invenção fantástica que tais seres criaram, e que pode facilmente fazer com que tudo isto vá embora rapidamente.
Mas não; nem ao menos para isto seres como este que tanto escreve tantas merda serve, eis que por mais que apregoe que não crê em invisíveis seres descritos por documentos pessimamente traduzidos e muito mainpulados por aqueles que tanto se interessam que as pessoas sejam apenas ovelhinhas, este ser não consegue fazer tal simples tarefa.
E aqui continua, muito para desdenho de todos aqueles que com ele não concordam e dele zombem. Sou chato assim. Considere isto com um enviado do inferno por vocês apregoado. Estou aqui para isto, para usar a lógica e elementos de ciência para encher o saco das ovelhinhas.
Sou um Bode. Sou um símbolo da maldade essencial, por vocês tanto apregoada e travestida de seres que eram divindades de todas as outras religiões que o tal deus único não quis saber de permitir. Sou o Bode. E de vocês ovelhinhas eu escrneio e até escarro por cima.
Quem, está certo? Só saberemos no momento final. Até lá, eu fico de meu lado com todo meu óidio e desapego por rituais, litanias e quejandos, e vocês ficam lá, encerrados em seus templos e coisas afins.
Que assim seja, como dizem os finais de várias orações por vocês apregoadas.