E que comecem os jogos semanais escrotoriais escravocratas mudernos. Ou seja, é segunda. Aquela manhã remelenta mais adorada por todos nós meros mortais com menos de muitos milhões no bolso ou na conta das ilhas Cayman. Ah, foda-se também. O final de semana foi muito bom, e igualmente muito frio. Não sei ao certo como foi a barra aqui em Belzonte, mas lá pros lados do Retiro das Pedras, o bicho estava pegando. E isto foi só a primeira leva de frio deste ano, inda tem mais por vir.
Falar do Retiro e falar de frio é quase um pleonasmo, se não for de fato. Mas, como não sou nenhum novato na arte de lá comparecer em eventuais finais de semana, fui devidamente preparado com minhas tantas camadas extras de roupas e meias, e passei até bem. Um friozinho faz até bem, desde que estejamos devidamente agasalhados.
E o que aconteceu de tão bom no final de semana? Nada de mais, creio eu. Apenas reuniões com pessoas legais, conversas agradáveis, a estadia no quarto mais legal do mundo(ele continua sendo, só perdendo para meu sótão em si), consumo de cervejas propriamente ditas e não este mijo enlatado nacional que nos empurram em cada botequim desta cidade, deste país. Fui apresentado à variedade Pale Ale na ocasião, e achei bem boa, opinião que geralmente custo a ter em se tratando de cervejas, pois ainda sou daqueles que prefere muito mais uma bebida ordinária feito um refrigereco. Segundo meus companheiros de butecos porraí, é questão de costume. Pois sim. Não faço muita questão de implementar tal costume tão cedo ainda em meu corpo, portanto nem me importo tanto; mesmo assim, a cerva esteve boa, devo admitir.
No mais, consegui finalmente adiantar um projecto de presente criativo, ou seja, desenhado, para um de meus melhores amigos, e isto também me fez bem. Esta promessa de tal presente está quase fazendo aniversário, e creio eu que não estará pronto até a data do aniversário em si, mas ao menos agora eu posso dar uma resposta melhor a meu amigo: ao invés de "não fiz ainda", "nem comecei", "tô sem idéias", "vai se fuder" e outros tantos impropérios, agora eu posso responder, "Estou fazendo! Vai se fuder.", como é de praxe em nossas comunicações.
É muito bom fazer as coisas. Estes projetos pessoais que todos temos, ou aquelas pequenas obrigações diárias que não são tão vitais assim - consertar alguma parte defeituosa da casa, arrumar o quarto, etc - que tanto adiamos. Já repararam como a não execução destas picuinhas acabam virando um inferno mental? Quanto mais adiados, mais eles nos apoquentam. Como disse um outro amigo meu, utilizando-se de uma frase muito pronunciada por um tio seu e que acabei transformando em sábio ditado, "O trabalho que mais cansa é aquele que você não faz."
Bem verdade, isto. Como disse, estou longe de terminar tal projeto, mas venci a inércia. Creio que por vezes esta seja de fato a pior parte: começar a fazer as coisas. As coisas fluem bem mais tranquilamente depois de vencido este primeiro passo. Evidentemente, nem sempre é assim, bem claro esteja, pois nem todo projeto pode ser resumido a isto, mas neste meu caso, foi bem assim. Ao menos a coisa agora está andando, e é essencial não deixar esfriar agora, caso contrário, o drama mental irá se iniciar novamente, e quero muito reduzir tais choramingações mentais estes dias. Ando bem farto delas.
Veremos como se sucede. Agora, vamos retornar à vida real, pois a manhã está apenas começando e há muito o que fazer, em projetos menos legais porém obrigatórios no contrato social de ser um assalariado de uma empresa como esta aqui. Trabalhe, vagabundo!
Sim, sim. Mais informações no decorrer dos acontecimentos. Antes de mais nada, um suco preto de acordar será bem vindo. Como não como não. Sem café, não sou nada.
Ah, cafeína. O que seria do mundo sem você? Nádegas, nádegas.
E depois desta nota infame, é melhor que eu realmente bata em retirada. Até!
Falar do Retiro e falar de frio é quase um pleonasmo, se não for de fato. Mas, como não sou nenhum novato na arte de lá comparecer em eventuais finais de semana, fui devidamente preparado com minhas tantas camadas extras de roupas e meias, e passei até bem. Um friozinho faz até bem, desde que estejamos devidamente agasalhados.
E o que aconteceu de tão bom no final de semana? Nada de mais, creio eu. Apenas reuniões com pessoas legais, conversas agradáveis, a estadia no quarto mais legal do mundo(ele continua sendo, só perdendo para meu sótão em si), consumo de cervejas propriamente ditas e não este mijo enlatado nacional que nos empurram em cada botequim desta cidade, deste país. Fui apresentado à variedade Pale Ale na ocasião, e achei bem boa, opinião que geralmente custo a ter em se tratando de cervejas, pois ainda sou daqueles que prefere muito mais uma bebida ordinária feito um refrigereco. Segundo meus companheiros de butecos porraí, é questão de costume. Pois sim. Não faço muita questão de implementar tal costume tão cedo ainda em meu corpo, portanto nem me importo tanto; mesmo assim, a cerva esteve boa, devo admitir.
No mais, consegui finalmente adiantar um projecto de presente criativo, ou seja, desenhado, para um de meus melhores amigos, e isto também me fez bem. Esta promessa de tal presente está quase fazendo aniversário, e creio eu que não estará pronto até a data do aniversário em si, mas ao menos agora eu posso dar uma resposta melhor a meu amigo: ao invés de "não fiz ainda", "nem comecei", "tô sem idéias", "vai se fuder" e outros tantos impropérios, agora eu posso responder, "Estou fazendo! Vai se fuder.", como é de praxe em nossas comunicações.
É muito bom fazer as coisas. Estes projetos pessoais que todos temos, ou aquelas pequenas obrigações diárias que não são tão vitais assim - consertar alguma parte defeituosa da casa, arrumar o quarto, etc - que tanto adiamos. Já repararam como a não execução destas picuinhas acabam virando um inferno mental? Quanto mais adiados, mais eles nos apoquentam. Como disse um outro amigo meu, utilizando-se de uma frase muito pronunciada por um tio seu e que acabei transformando em sábio ditado, "O trabalho que mais cansa é aquele que você não faz."
Bem verdade, isto. Como disse, estou longe de terminar tal projeto, mas venci a inércia. Creio que por vezes esta seja de fato a pior parte: começar a fazer as coisas. As coisas fluem bem mais tranquilamente depois de vencido este primeiro passo. Evidentemente, nem sempre é assim, bem claro esteja, pois nem todo projeto pode ser resumido a isto, mas neste meu caso, foi bem assim. Ao menos a coisa agora está andando, e é essencial não deixar esfriar agora, caso contrário, o drama mental irá se iniciar novamente, e quero muito reduzir tais choramingações mentais estes dias. Ando bem farto delas.
Veremos como se sucede. Agora, vamos retornar à vida real, pois a manhã está apenas começando e há muito o que fazer, em projetos menos legais porém obrigatórios no contrato social de ser um assalariado de uma empresa como esta aqui. Trabalhe, vagabundo!
Sim, sim. Mais informações no decorrer dos acontecimentos. Antes de mais nada, um suco preto de acordar será bem vindo. Como não como não. Sem café, não sou nada.
Ah, cafeína. O que seria do mundo sem você? Nádegas, nádegas.
E depois desta nota infame, é melhor que eu realmente bata em retirada. Até!