Comecemos mais uma semana, comecemos com o frio, comecemos com a revisão do fim de semana, que foi um dos mais divertidos dos últimos meses deste ânus domini de 2009. Desde meados de...er, 2001, 2002 creio eu, costumo realizar encontros com alguns amigos meus, igualmente biólogos, para a degustação de inúmeras porcarias de excelente paladar, mas de duvidoso teor salutar, onde ficamos horas e horas conversando sobre os mais diversos assuntos. Bons tempos. Diversão garantida, sempre que tais eventos acontecem, sinto-me revigorado.
De tempos para cá, não sei bem a que altura da contagem dos anos, começamos a incluir em tais reuniões a exibição de películas cinematográficas de qualidade discutível mas diversão garantida. Tratam-se de famosos filmes trash, por assim dizer. Filmes como os exibidos na nossa sessão do fim de semana, que quase nos levaram às lágrimas...de tanto rir. É curioso isto; muitas pessoas nos perguntam por que diabos o fazemos, por que assistir filmes execráveis, rídiculos, mas a resposta está na ponta da língua: para nossa diversão, como já disse.
Sou apreciador de bons filmes, de enredo intrincado e boas atuações, tais como L.A. Confidential (me recuso a escrever a tradução tupiniquim deste título), mas igualmente gosto de me desligar de malhações cerebrais de filmes bem-produzidos para me soltar e rir a não mais poder de filmes como o mais comentado do fim de semana, a saber, Hard ticket to Hawaii. Creio eu que tal coisa não chegou a abarcar em terras(ou telas) brasileiras na época de sua produção(1987), portanto não existe a tradução para tal título. Não que isto faça falta; os tradutores, ou melhor dizendo, os boladores de títulos aportuguesados realizam sua tarefa de forma tão hedionda que deveriam ser abatidos a tiros.
Enfim, quando o evento terminou, na tarde d'ontem, eu mesmo me perguntei o que nos leva a fazer tal tal atividade, mas proponho a qualquer pessoa que assista o filme em questão para que tal segredo seja desvendado. Este filme será para sempre por mim recordado, por ser uma coisa tão...abjeta, inexplicável, rídicula, e outros tantos adjetivos. É um exemplo de gasto de milhares de dólares para se obter um filme que só pode ser sumarizado propriamente com único adjetivo: risível. E rir ainda é o melhor remédio, para tantas e tantas agruras da vida.
Sério, se puderem, tentem obter uma cópia de tal filme e assistam. O enredo é complexo, com policias havaianas, interpretadas por coelhinhas da Playboy(sério!!), com uma cobra jibóia de borracha supostamente "contaminada por comer ratos com câncer"(ahahahahahah!!!), tiros de bazuca indoors, helicópteros de controle remoto e roubos de diamantes., sem falar dos figurinos fantáticos a la anos 80, a presença inexplicavél de lutadores de sumô(!) em certo momento do filme, frisbees cortantes, etc, etc. Mas a cena mais antológica, a mais aplaudida do filme se resume a um bizarro encontro entre os "mocinhos" do filme e um vilão aleatório que os enfrenta...montado num skate. Outro detalhe crucial de tal cena também inclui uma boneca inflável(!).
Eu mesmo fiquei pasmo quando assisti a tal cena. Tive de aplaudir de pé tal registro cinematográfico. Me perguntei o quê DIABOS se passou na mente dos criadores de tal filme quando conceberam esta cena em particular.
Se quiserem testemunhar tal cena, sugiro seguirem tal link:
http://www.youtube.com/watch?v=XOBbmdJTLdE
Se alguém conseguir assitir tal coisa e nem ao menos achar engraçado, então irei sugerir uma visita a um psiquiatra, pois, meu amigo, se isto não for risível, então não sei o que mais poderia ser. Ou então o senhor estará morto, ou será um ser desprovido de emoções. Um robô. Pior do que este vos escreve em seus momentos mais rabugentos, que tantos que me conhecem já testemunharam.
Enfim, creio eu que o fim de semana fez-me muito bem. A presença de tais amigos sempre me dá forças ou ao menos me torna um pouco menos carrancudo. Agradeço muito a eles, que me toleram até hoje, mesmo sendo eu este ser carrancudo e anti-social que sou. E sempre a conversa em tais reuniões dá-me forças ou novas idéias para tentar resolver uma série de chatices idiotas que sempre me afligem. E fica aqui registrada a recomendação cinematográfica semanal - Assistam Hard ticket to Hawaii. É algo que merece ser visto em sua integridade. É algo único, de fato singular.
E agora devo tornar às lides escrotoriais. Até amanhã...
De tempos para cá, não sei bem a que altura da contagem dos anos, começamos a incluir em tais reuniões a exibição de películas cinematográficas de qualidade discutível mas diversão garantida. Tratam-se de famosos filmes trash, por assim dizer. Filmes como os exibidos na nossa sessão do fim de semana, que quase nos levaram às lágrimas...de tanto rir. É curioso isto; muitas pessoas nos perguntam por que diabos o fazemos, por que assistir filmes execráveis, rídiculos, mas a resposta está na ponta da língua: para nossa diversão, como já disse.
Sou apreciador de bons filmes, de enredo intrincado e boas atuações, tais como L.A. Confidential (me recuso a escrever a tradução tupiniquim deste título), mas igualmente gosto de me desligar de malhações cerebrais de filmes bem-produzidos para me soltar e rir a não mais poder de filmes como o mais comentado do fim de semana, a saber, Hard ticket to Hawaii. Creio eu que tal coisa não chegou a abarcar em terras(ou telas) brasileiras na época de sua produção(1987), portanto não existe a tradução para tal título. Não que isto faça falta; os tradutores, ou melhor dizendo, os boladores de títulos aportuguesados realizam sua tarefa de forma tão hedionda que deveriam ser abatidos a tiros.
Enfim, quando o evento terminou, na tarde d'ontem, eu mesmo me perguntei o que nos leva a fazer tal tal atividade, mas proponho a qualquer pessoa que assista o filme em questão para que tal segredo seja desvendado. Este filme será para sempre por mim recordado, por ser uma coisa tão...abjeta, inexplicável, rídicula, e outros tantos adjetivos. É um exemplo de gasto de milhares de dólares para se obter um filme que só pode ser sumarizado propriamente com único adjetivo: risível. E rir ainda é o melhor remédio, para tantas e tantas agruras da vida.
Sério, se puderem, tentem obter uma cópia de tal filme e assistam. O enredo é complexo, com policias havaianas, interpretadas por coelhinhas da Playboy(sério!!), com uma cobra jibóia de borracha supostamente "contaminada por comer ratos com câncer"(ahahahahahah!!!), tiros de bazuca indoors, helicópteros de controle remoto e roubos de diamantes., sem falar dos figurinos fantáticos a la anos 80, a presença inexplicavél de lutadores de sumô(!) em certo momento do filme, frisbees cortantes, etc, etc. Mas a cena mais antológica, a mais aplaudida do filme se resume a um bizarro encontro entre os "mocinhos" do filme e um vilão aleatório que os enfrenta...montado num skate. Outro detalhe crucial de tal cena também inclui uma boneca inflável(!).
Eu mesmo fiquei pasmo quando assisti a tal cena. Tive de aplaudir de pé tal registro cinematográfico. Me perguntei o quê DIABOS se passou na mente dos criadores de tal filme quando conceberam esta cena em particular.
Se quiserem testemunhar tal cena, sugiro seguirem tal link:
http://www.youtube.com/watch?v=XOBbmdJTLdE
Se alguém conseguir assitir tal coisa e nem ao menos achar engraçado, então irei sugerir uma visita a um psiquiatra, pois, meu amigo, se isto não for risível, então não sei o que mais poderia ser. Ou então o senhor estará morto, ou será um ser desprovido de emoções. Um robô. Pior do que este vos escreve em seus momentos mais rabugentos, que tantos que me conhecem já testemunharam.
Enfim, creio eu que o fim de semana fez-me muito bem. A presença de tais amigos sempre me dá forças ou ao menos me torna um pouco menos carrancudo. Agradeço muito a eles, que me toleram até hoje, mesmo sendo eu este ser carrancudo e anti-social que sou. E sempre a conversa em tais reuniões dá-me forças ou novas idéias para tentar resolver uma série de chatices idiotas que sempre me afligem. E fica aqui registrada a recomendação cinematográfica semanal - Assistam Hard ticket to Hawaii. É algo que merece ser visto em sua integridade. É algo único, de fato singular.
E agora devo tornar às lides escrotoriais. Até amanhã...