Em o caminho, havia uma pedra, e em cimada pedra havia uma garrafa de cianureto. Erguendo-a, saudei aos corpos de todas as mulheres que passvam, mas que ali não haviam, e tomei tudo de uma tragada só. Evidentemente, morri, mas a morte não se apressou muito em cruzar meu caminho, fui ter com ela meses adiante, em outras paragens, anos depois que a independência do Sri Lanka foi declarada em uníssono em uma conferência das nações nada unidas, em Honolulu.
Claro, como estava no Havaí, era-me extremamente necessário pegar uma onda, nem que fosse uma marola. Catei minha prancha e dirigi-me ao mar, não sem antes ter passado em um bar, que também era um lar de uma família de chineses que imigraram da Coréia para aquelas paragens mais amenas. Chegando à arrebentação, arrebentei a tiros todos os demais surfishtash cariocash que ali se encontravam, e peguei minha onda, batizando-a de Criméia e levando-a para passear no zoológico central. Mas, ali chegando verifiquei para meu horror que ornitorrincos ali não haviam; informaram-me que seria necessário rumar à Oceania para que udesse avistá-los com meus próprios olhos.
"E se," perguntei eu ao sub-gerente vesgo do hotel de animais, "eu quiser ver tais animais com os olhos de outrem?" O gerente, ou sub-gerente, ou vice-presidente, que apresentava-se impecavelmente asseado, cofiou sua barba, mediu-me dos pés à cabeça e me informou que seria necessário então obter os olhos de outrem para a execução de tal tarefa. Ao que eu tirei de meu bolso meu kit cirúrgico e meu clorofórmio, e avancei em direção à triste figura.
Após desembarcar no aeroporto Internacional de Sydney, ouvi que um certo Magal estava entoando cânticos de louvor à baranguice humana adiante. Correndo como louco, saí daquele nefasto local, onde tantas e tantas domésticas se acotovelavam enquanto gritavam o nome de tal bardo. Provavelmente, sonhavam com Roberto, o Carlos enquanto seus ouvidos eram preenchidos pelas narrativas de amor hediondo entoadas ali. Apanhei um táxi, informando ao motorista que era-me vital que avistasse um exemplar daquela quimera, orgulho nacional daquela nação. Ele piscou para mim conspirativamente, e rumou em direção ao depósito de lixo nuclear de Canberra. "Ali garanto que o senhor irá avistar vários exemplares de tal animal, ou ao menos eres deformados semelhantes." Espantei-me com seu português impecável; mas ao verificar posteriormente que tal indivíduo era filho de holandeses, a lógica não me permitiu concluir outra coisa: o presidente dos Emirados Árabes não seria americano, pois não.
Saí do táxi e dirigi-me a pé para a cratera radioativa que se encontrava metros adiante. Mas para meu despontamento geral, ali nada havia além duma placa que anunciava o loteamento do local para deficientes físicos diversos. Rumei em rumo ao rumo de Darwin então, onde esperava encontrar-me com o ancião teorizador da teoria mais aceita no mundo inteligente acerca da evolução das espécies, na esperança de discutir com ele porque diabos a evolução havia produzido desastres naturais ou não, como o ornitorrinco em si, cães da raça poodle, Fernando Collor de Mello e o ser humano em si, este sim a verdadeira hecatombe jamais dantes produzida por eventos aleátorios de milhares e milhares de anos.
Ali chegando, fui informado que tal senhor havia falecido em 1882, e que estaria ligeiramente indisposto, não podendo me atender no momento. Frustrado, procurei então rumar para o interior do continente que me encontrava, mas ali só encontrei um deserto e um cara correndo, acompanhado de um estranho artefacto que emitia um som bizarro e que acampanhava o maratonista feito um fiel cão sabujo. Rumei para a Nova Zelândia, onde encontrei um senhor obeso e com espessas barbas, que comandava uma multidão de cinegrafistas. Fui informado que tais senhores eunucos pretendiam filmar uma película denominada A Bobbit. Senti uma aflição icomensurável em meus genitais, e saí dali correndo, com medo que alguma frustrada dona de casa cortasse meu pinto e atirasse tal coisa de um carro em movimento. Triste é a história de Lorena, mas mais surpreendente é a reimplantação de uma carreira pornográfica do mutilado em questão.
Quando cheguei em casa naquela noite, estava tão cansado de minhas aventuras por sobre aquele meu glóbulo natal que atirei-me na cama, e para minha surpresa, acordei minutos mais tarde no dia de hoje, revigorado e triunfante, e dali parti em busca de novas emoções. Sentindo que estava a parafrasear Carlos, o Roberto, suicidei-me com um par de tiros desferidos às têmporas, e vendo que após a morte de mim mesmo ainda reinava em mim a vida, saí arrastando minhas pernas em busca de massas encefálicas em outras paragens que não ali.
Claro, como estava no Havaí, era-me extremamente necessário pegar uma onda, nem que fosse uma marola. Catei minha prancha e dirigi-me ao mar, não sem antes ter passado em um bar, que também era um lar de uma família de chineses que imigraram da Coréia para aquelas paragens mais amenas. Chegando à arrebentação, arrebentei a tiros todos os demais surfishtash cariocash que ali se encontravam, e peguei minha onda, batizando-a de Criméia e levando-a para passear no zoológico central. Mas, ali chegando verifiquei para meu horror que ornitorrincos ali não haviam; informaram-me que seria necessário rumar à Oceania para que udesse avistá-los com meus próprios olhos.
"E se," perguntei eu ao sub-gerente vesgo do hotel de animais, "eu quiser ver tais animais com os olhos de outrem?" O gerente, ou sub-gerente, ou vice-presidente, que apresentava-se impecavelmente asseado, cofiou sua barba, mediu-me dos pés à cabeça e me informou que seria necessário então obter os olhos de outrem para a execução de tal tarefa. Ao que eu tirei de meu bolso meu kit cirúrgico e meu clorofórmio, e avancei em direção à triste figura.
Após desembarcar no aeroporto Internacional de Sydney, ouvi que um certo Magal estava entoando cânticos de louvor à baranguice humana adiante. Correndo como louco, saí daquele nefasto local, onde tantas e tantas domésticas se acotovelavam enquanto gritavam o nome de tal bardo. Provavelmente, sonhavam com Roberto, o Carlos enquanto seus ouvidos eram preenchidos pelas narrativas de amor hediondo entoadas ali. Apanhei um táxi, informando ao motorista que era-me vital que avistasse um exemplar daquela quimera, orgulho nacional daquela nação. Ele piscou para mim conspirativamente, e rumou em direção ao depósito de lixo nuclear de Canberra. "Ali garanto que o senhor irá avistar vários exemplares de tal animal, ou ao menos eres deformados semelhantes." Espantei-me com seu português impecável; mas ao verificar posteriormente que tal indivíduo era filho de holandeses, a lógica não me permitiu concluir outra coisa: o presidente dos Emirados Árabes não seria americano, pois não.
Saí do táxi e dirigi-me a pé para a cratera radioativa que se encontrava metros adiante. Mas para meu despontamento geral, ali nada havia além duma placa que anunciava o loteamento do local para deficientes físicos diversos. Rumei em rumo ao rumo de Darwin então, onde esperava encontrar-me com o ancião teorizador da teoria mais aceita no mundo inteligente acerca da evolução das espécies, na esperança de discutir com ele porque diabos a evolução havia produzido desastres naturais ou não, como o ornitorrinco em si, cães da raça poodle, Fernando Collor de Mello e o ser humano em si, este sim a verdadeira hecatombe jamais dantes produzida por eventos aleátorios de milhares e milhares de anos.
Ali chegando, fui informado que tal senhor havia falecido em 1882, e que estaria ligeiramente indisposto, não podendo me atender no momento. Frustrado, procurei então rumar para o interior do continente que me encontrava, mas ali só encontrei um deserto e um cara correndo, acompanhado de um estranho artefacto que emitia um som bizarro e que acampanhava o maratonista feito um fiel cão sabujo. Rumei para a Nova Zelândia, onde encontrei um senhor obeso e com espessas barbas, que comandava uma multidão de cinegrafistas. Fui informado que tais senhores eunucos pretendiam filmar uma película denominada A Bobbit. Senti uma aflição icomensurável em meus genitais, e saí dali correndo, com medo que alguma frustrada dona de casa cortasse meu pinto e atirasse tal coisa de um carro em movimento. Triste é a história de Lorena, mas mais surpreendente é a reimplantação de uma carreira pornográfica do mutilado em questão.
Quando cheguei em casa naquela noite, estava tão cansado de minhas aventuras por sobre aquele meu glóbulo natal que atirei-me na cama, e para minha surpresa, acordei minutos mais tarde no dia de hoje, revigorado e triunfante, e dali parti em busca de novas emoções. Sentindo que estava a parafrasear Carlos, o Roberto, suicidei-me com um par de tiros desferidos às têmporas, e vendo que após a morte de mim mesmo ainda reinava em mim a vida, saí arrastando minhas pernas em busca de massas encefálicas em outras paragens que não ali.