Ah, eis mais uma sexta feira que vem nos salvar. Sim, sim, alforrie-nos por favor.
Calma. Ainda temos que aguardar as 18 horas. Tudo bem, sem problemas. A espera vale a pena. Ontem, estive brigando com aparatos tecnológicos, tais como scanners que se tornaram absolutamente incompatíveis com o Ruimdows 64 bits que fui obrigado a instalar em meu computador. Tudo bem, só fui obrigado a adiar um pouco a postagem de imagens acerca de um tema que não irei comentar hoje. Suspense! Emoção! Ha!
Enfim, imaginei outro tema, e como as tecnologias me deixaram na mão ontem, falarei sobre elas, não especificamente as atuais mas outras não tão velhas mas que já se tornaram absurdamente obsoletas. Vamos começar pelo nosso falecido amigo, o disquete. Uau. Quem, que não seja uma criança ou pré-aborrescente, não passou raiva com estas maravilhas. Especialmente se você fazia cópias ilegais de joguinhos na casa de algum amigo. 14 disketes ARJeados. Aí você chegava em casa, inseria o disco número 1, digitava um comando gigantesco no DOS(outra maravilha arqueologica moderna) e ia inserindo os discos adicionais. Geralmente, chegava no último ou penúltimo e...nhec nhec nhec nhec. O General Protection Fault(afinal, quem era esse cara??) teimava em não deixar você saborear sua cópia ilegal. Absurdo.
E hoje temos tantas opções de canetadiriges por aí, o de 1 giga já está ficando demodê.
Lembro-me que, até pouco tempo atrás, quando eu saía do serviço em direção ao fim de semana nerd: a internet ainda era incipiente, e eu tinha acabado de adquirir um...fax Mulder de 56 kbps! Internet discada! A novidade suprema do momento. Eu esperava ansiosamente até a meia noite para conectar-me, uma vez que as tarifas telefonicas são mais baratas neste horário. Estendia a extensão telefonica improvisada de 20 metros, que passava discretamente pela área e pela cozinha. Aí, era acionar o discador IG(ou ARGH) e ouvir aquela sinfonia de ruído branco. E...no meio do processo...TU TU TU TU TU. Ah, maravilha. Repita o processo por favor.
E os nem tão velhos CDs?? Credo, olho meu velho DiscMan e sinto um alívio por não ter que utilizar aquilo mais, por mais caro que tenha custado na época. CD original é caríssimo, então faziamos cópias. E as mídias piratas são uma maravilha: basta olhar mais forte para o CD para arranhá-lo. Depois falam que não existe poder da mente...
Hoje em dia temos iPods, MP4, MP7, mp63835673489673894, sei lá. Toca vídeo, toca música, faz pipoca, e por aí vai.
Imagino o que ainda virá por aí...Ainda somos jovens, por assim dizer. Eu penso muito sobre as coisas que serei futuramente ridicularizado por não saber usar. Meus pais não entendem direito um aparelho de DVD, e ficamos perplexos por não entenderem uma coisa "simples" como aquilo.
Os pais deles não sabiam operar um tocador de discos bolachão de vinil. A televisão era um mistério. E tantos outros exemplos...
Aí daqui a uns anos, não saberei operar o transmogrificador telepático, e serei ridicularizado por uma criança de sete anos de idade.
É a vida. Nestas horas que lembro-me que temos que ter mais paciencia ao sermos requisitados para prestarmos assistência técnica para nossos pais e familiares mais velhos. Nestas horas, precisamo tornar-nos "zen masters"...
Enfim, deixo aqui a deixa para a reflexão semanal do dia. E a idéia de recordarmo-nos sobre outras tecnologias já ultrapassadas, mas que somos gratos por estarem ultrapassadas. Lógico que existe algum saudosismo, mas não sou entusiasta disso. Não sinto falta NENHUMA de discos de vinil. Mas é somente minha opinião...
Este fim de semana verei se ponho em prática o plano adiado. Novidades no decorrer dos acontecimentos...
Hasta la vista entonces, e um bão semana-fim a todos.
Calma. Ainda temos que aguardar as 18 horas. Tudo bem, sem problemas. A espera vale a pena. Ontem, estive brigando com aparatos tecnológicos, tais como scanners que se tornaram absolutamente incompatíveis com o Ruimdows 64 bits que fui obrigado a instalar em meu computador. Tudo bem, só fui obrigado a adiar um pouco a postagem de imagens acerca de um tema que não irei comentar hoje. Suspense! Emoção! Ha!
Enfim, imaginei outro tema, e como as tecnologias me deixaram na mão ontem, falarei sobre elas, não especificamente as atuais mas outras não tão velhas mas que já se tornaram absurdamente obsoletas. Vamos começar pelo nosso falecido amigo, o disquete. Uau. Quem, que não seja uma criança ou pré-aborrescente, não passou raiva com estas maravilhas. Especialmente se você fazia cópias ilegais de joguinhos na casa de algum amigo. 14 disketes ARJeados. Aí você chegava em casa, inseria o disco número 1, digitava um comando gigantesco no DOS(outra maravilha arqueologica moderna) e ia inserindo os discos adicionais. Geralmente, chegava no último ou penúltimo e...nhec nhec nhec nhec. O General Protection Fault(afinal, quem era esse cara??) teimava em não deixar você saborear sua cópia ilegal. Absurdo.
E hoje temos tantas opções de canetadiriges por aí, o de 1 giga já está ficando demodê.
Lembro-me que, até pouco tempo atrás, quando eu saía do serviço em direção ao fim de semana nerd: a internet ainda era incipiente, e eu tinha acabado de adquirir um...fax Mulder de 56 kbps! Internet discada! A novidade suprema do momento. Eu esperava ansiosamente até a meia noite para conectar-me, uma vez que as tarifas telefonicas são mais baratas neste horário. Estendia a extensão telefonica improvisada de 20 metros, que passava discretamente pela área e pela cozinha. Aí, era acionar o discador IG(ou ARGH) e ouvir aquela sinfonia de ruído branco. E...no meio do processo...TU TU TU TU TU. Ah, maravilha. Repita o processo por favor.
E os nem tão velhos CDs?? Credo, olho meu velho DiscMan e sinto um alívio por não ter que utilizar aquilo mais, por mais caro que tenha custado na época. CD original é caríssimo, então faziamos cópias. E as mídias piratas são uma maravilha: basta olhar mais forte para o CD para arranhá-lo. Depois falam que não existe poder da mente...
Hoje em dia temos iPods, MP4, MP7, mp63835673489673894, sei lá. Toca vídeo, toca música, faz pipoca, e por aí vai.
Imagino o que ainda virá por aí...Ainda somos jovens, por assim dizer. Eu penso muito sobre as coisas que serei futuramente ridicularizado por não saber usar. Meus pais não entendem direito um aparelho de DVD, e ficamos perplexos por não entenderem uma coisa "simples" como aquilo.
Os pais deles não sabiam operar um tocador de discos bolachão de vinil. A televisão era um mistério. E tantos outros exemplos...
Aí daqui a uns anos, não saberei operar o transmogrificador telepático, e serei ridicularizado por uma criança de sete anos de idade.
É a vida. Nestas horas que lembro-me que temos que ter mais paciencia ao sermos requisitados para prestarmos assistência técnica para nossos pais e familiares mais velhos. Nestas horas, precisamo tornar-nos "zen masters"...
Enfim, deixo aqui a deixa para a reflexão semanal do dia. E a idéia de recordarmo-nos sobre outras tecnologias já ultrapassadas, mas que somos gratos por estarem ultrapassadas. Lógico que existe algum saudosismo, mas não sou entusiasta disso. Não sinto falta NENHUMA de discos de vinil. Mas é somente minha opinião...
Este fim de semana verei se ponho em prática o plano adiado. Novidades no decorrer dos acontecimentos...
Hasta la vista entonces, e um bão semana-fim a todos.