De dia, o sol brilha.
De noite, a lua brilha
E eu corto sua cabeça com uma foice.
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Sei lá. Nem tô de mau humor nem nada, só "pildido".
Aí deu na telha postar este velho poema nonsense, de autoria de Antônio, o Gengiva,
circa 1996.
O rabisco é meu mesmo, de 2005 eu acho.
Este poema é tão poético. Tão singelo.
Por vezes, queria cortar meus problemas com uma foice...