Memória, memória. Que me faz lembrar, que me transporta, de cá para lá, neste ano, para aquele mês, aquele dia, aquele lugar. O que será, oque és, não sei dizer, e tento entender, anos e anos, uma vida, uma existência, um lugar.
Instâncias escondidas, dentro de nós, dentro de uma massa que quase somente água é, um bolo que se encontra numa cachola, um órgão...será? Um estado, uma transposição, de elétrons, de substâncias, de mielinas, de pensamentos...coisas e coisas, armazenadas, guardadas, neste lugar.
Ou será que tudo se encontra noutro lugar, menos científico, menos chato, menos preciso, por todos conhecido mas por ninguém definido? A alma, esta coisa errante que tanto nos dizem ser e nunca sabemos o que é.
Tudo o que sabemos, tudo que dizemos saber, nunca saberemos ao certo. O que nos faz viver, o que nos faz sentir, senitr, deveras, estar vivo, estar aqui e ali. E para quê? Pergunta que não se cala, imprecisa, incorreta, necessária. Será?
O que nos faz sentido, o que nos faz ter vida, o que nos faz viver. Para que nos faz viver, o que estamos procurando, nunca encontrando, dia após dia, momentos eternos, indefinidos, inexistentes. Dor, amor, satisfação, calor, prazer. Viver.
E de lá para cá, indo e voltando, existindo, sentindo. Músicas e cheiros, palavras e sentidos, que somente nós entendemos, que somente nós sentimos.
Somente assim, e nem mesmo assim, entendemos.
Instâncias escondidas, dentro de nós, dentro de uma massa que quase somente água é, um bolo que se encontra numa cachola, um órgão...será? Um estado, uma transposição, de elétrons, de substâncias, de mielinas, de pensamentos...coisas e coisas, armazenadas, guardadas, neste lugar.
Ou será que tudo se encontra noutro lugar, menos científico, menos chato, menos preciso, por todos conhecido mas por ninguém definido? A alma, esta coisa errante que tanto nos dizem ser e nunca sabemos o que é.
Tudo o que sabemos, tudo que dizemos saber, nunca saberemos ao certo. O que nos faz viver, o que nos faz sentir, senitr, deveras, estar vivo, estar aqui e ali. E para quê? Pergunta que não se cala, imprecisa, incorreta, necessária. Será?
O que nos faz sentido, o que nos faz ter vida, o que nos faz viver. Para que nos faz viver, o que estamos procurando, nunca encontrando, dia após dia, momentos eternos, indefinidos, inexistentes. Dor, amor, satisfação, calor, prazer. Viver.
E de lá para cá, indo e voltando, existindo, sentindo. Músicas e cheiros, palavras e sentidos, que somente nós entendemos, que somente nós sentimos.
Somente assim, e nem mesmo assim, entendemos.