segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Nada a declarar.

Ah....mais uma segunda servil à vista. Gostaria muito de relatar fatos inenarráveis e agradáveis sobre o fim de semana, mas...não houve nada de mais, em verdade. Basicamente, meus planos todos traçados anteriormente não foram necessariamente executados, mas isso era de se esperar. Finais de semana são marcados pelo excesso de indulgências quando não me vigio muito. E indulgência, no meu caso significa preguiça até não mais poder.

Foi o que ocorreu durante a grande maioria do final de semana. Tirando o sábado, onde eu realmente fiz minhas obrigações arrumatórias do final de semana, para evitar que o morador daquele caos na terra se afogue em tanta poeira e fiapos provenientes de todos os represantes arborais da austrália que existem ao redor de minha casa. Malditos sejam, estes eucaliptos com todos seus fiapos a que tudo poluem, em tudo entram e engastalham. Pois bem, no sábado eu procedi à limpeza semanal auxiliada por aparatos geradores de vácuo modernos, mas não tão modernos quanto alguns que já existem por aí mundo afora, que parecem-me por vezes uma Skynet primordial se erguendo. Robôs irão dominar o mundo? Talvez, em outro dia, não bem neste. Mais adiante, fui informado que ensaio sabadal não iria acontecer, em virtude de outros eventos sociais agendados na vida de meus colegas de orquestra, digo, banda, digo, barulho.

Como nada havia a ser feito, terminei de arrumar minhas coisas e ali fiquei a ver navios pelo restante do final de semana, e que navios o sr. Laerte Coutinho desenha, por Mitra. Um artigo em especial sobre a obra deste monstro dos quadrinhos nacional - e internacional - será escrito em breve, dada a relevância que este senhor tem em minha inútil vida. A ver, a ver.

Entrementes, estou a planejar certos empreendimentos que irão contar com a participação vocal de minha irmã, eu que poderão ser uma inovadora experiência para o próximo fim de semana. Espero que o próximo não seja repleto de fracassadas empresas como foi este último em questão. O que mais ocorreu, foi uma sequência de nada de mais, por assim dizer: tempo foi desperdiçado em navegações inúteis na internet (Pergunta-se: por que dizemos navegar na internet? Que porra é essa?), uns parcos rabiscos espalhados em cadernos por aí e não muitas outras coisas a serem discutidas.

Enfim, o fim foi um final de semana parado, mas que o quesito descansar foi levado a sério, um pouco além do necessário, talvez. Foi um dos domingos mais sonolentos de todos os tempos. E na data de hoje, percebo que por mais incrível que possa soar, estou a me sentir muito cansado, apesar de ter dormido horrores ontem. Por que será que isto ocorre? É a pergunta do dia, sonolento dia, que se inicia diante de mim, diante de nós. Dormi e dormi ontem, e hoje apreço ter tomado uma surra do despertador anbtes de ter vindo para cá. Vida, estranha vida, estranha lógica de não se ter alguma lógica em nada que se deva ter lógica inicialmente.

E agora, para um pouco de vida real e real contabilidade. Hu-há.