Novamente, lá vem ela nos salvar, a famigerada sexta feira. Que venha ofim de semana, que venha o fim de semana, é o clamor de quase todos os trabalhadores braçais - ou não - de todo o mundo. Hoje, além da sensação de alívio causada pelo fim de semana iminente, estou ainda mais regozijado devido a um simples evento que aconteceu ontem a noite. Tão simples, tão negligenciado por mim várias vezes ao decorrer desta má fase que estou passando, de humor e outras coisas.
O que aconteceu ontem simplesmente foi o fato de que encontrei-me com amigos de longa data, que não via há tempos. O simples encontro foi como um remédio para meu humor, algo tão simples assim. Por vezes, espanto-me com estas coisas. Como é simples amenizar as agruras da vida em si.
Sim, ontem, encontrei-me com estas pessoas, e nos dirigimos para um típico estabelecimento belorizontino, que é o buteco copo-sujo, um dos milhares, dos milhões, dos zilhões que existem em esta cidade. Tais lugares são fantásticos: você se diverte conversando com seus amigos enquanto porções de coisas gordurosas são ofertadas pelos garçons, e enquanto isso, amaioria dos frequentadore de tais locais bebe copo após copo de cerveja, esta estranha bebida, que é uma droga em termos de sabor, e uma droga em termos farmacológicos. Como dizem alguns apreciadores de tal coisa, "eu não gosto do gosto, mas sim do efeito". Certo, certo.
E as conversas de mesas de butecos são maravilhosas; os assuntos podem ir dos mais complexos aos mais risíveis em uma questão de segundos. E quando as pesssoas vão se tornando levemente alteradas devido ao teor alcoólico que não para de subir enquanto enchem e esvaziam seus copos, os absurdos que saem de suas bocas são memoráveis.
As risadas que ali dei ontem fizeram-me muito bem, deveras. Enquanto tive aulas naquele lugar que alguns de meus confrades trabalham - a saber, a Casa de Quadrinhos - eu tinha este hábito de assim que as aulas terminavam nas quintas, íamos todos - alunos e professores - para o mesmíssimo buteco que fomos ontem e fazíamos a mesmíssima coisa que fizemos ontem - sentar e jogar conversa fora.
Estive me perguntando estes dias o que poderia eu fazer para melhorar meu azedume causado pelas chatices da vida, e parece-me que tornarei a frequentar tais locais. Eu gosto de ambientes feito aquele buteco, onde você pode conversar numa boa, sem gritar(não existe som ambiente de nenhuma sorte ali) e sem ser importunado por multidões em excesso, como aqueles outros locais típicos da noite daqui, como os inferninhos. Não que eu seja claustrofóbico; minha misantropia é o fator determinante para não gostar demais daqueles locais...
Enfim, vejamos se doravante participo de mais encontros como este. É salutar manter a súde mental saudável, saudavelmente falando. Tipo.
Enfim, vejamos o que o fim de semana nos reserva. Até segunda...
O que aconteceu ontem simplesmente foi o fato de que encontrei-me com amigos de longa data, que não via há tempos. O simples encontro foi como um remédio para meu humor, algo tão simples assim. Por vezes, espanto-me com estas coisas. Como é simples amenizar as agruras da vida em si.
Sim, ontem, encontrei-me com estas pessoas, e nos dirigimos para um típico estabelecimento belorizontino, que é o buteco copo-sujo, um dos milhares, dos milhões, dos zilhões que existem em esta cidade. Tais lugares são fantásticos: você se diverte conversando com seus amigos enquanto porções de coisas gordurosas são ofertadas pelos garçons, e enquanto isso, amaioria dos frequentadore de tais locais bebe copo após copo de cerveja, esta estranha bebida, que é uma droga em termos de sabor, e uma droga em termos farmacológicos. Como dizem alguns apreciadores de tal coisa, "eu não gosto do gosto, mas sim do efeito". Certo, certo.
E as conversas de mesas de butecos são maravilhosas; os assuntos podem ir dos mais complexos aos mais risíveis em uma questão de segundos. E quando as pesssoas vão se tornando levemente alteradas devido ao teor alcoólico que não para de subir enquanto enchem e esvaziam seus copos, os absurdos que saem de suas bocas são memoráveis.
As risadas que ali dei ontem fizeram-me muito bem, deveras. Enquanto tive aulas naquele lugar que alguns de meus confrades trabalham - a saber, a Casa de Quadrinhos - eu tinha este hábito de assim que as aulas terminavam nas quintas, íamos todos - alunos e professores - para o mesmíssimo buteco que fomos ontem e fazíamos a mesmíssima coisa que fizemos ontem - sentar e jogar conversa fora.
Estive me perguntando estes dias o que poderia eu fazer para melhorar meu azedume causado pelas chatices da vida, e parece-me que tornarei a frequentar tais locais. Eu gosto de ambientes feito aquele buteco, onde você pode conversar numa boa, sem gritar(não existe som ambiente de nenhuma sorte ali) e sem ser importunado por multidões em excesso, como aqueles outros locais típicos da noite daqui, como os inferninhos. Não que eu seja claustrofóbico; minha misantropia é o fator determinante para não gostar demais daqueles locais...
Enfim, vejamos se doravante participo de mais encontros como este. É salutar manter a súde mental saudável, saudavelmente falando. Tipo.
Enfim, vejamos o que o fim de semana nos reserva. Até segunda...