Encontro, re-encontro, reunião.
De tempo em tempos, é saudável relembrar velhos tempos, imemoriais tempos que, forçando a barra um tiquinho, bebericando rum ou tomando outros alcóois e baforando fumos nicotínicos, conseguimos fazer com que as coisas voltem, os tempos remotos se refaçam e as lembranças passadas se tornem presentes.
O final de semana foi assim. Não somente pela festa do sábado, em que os Farrapos - grupo de amigos desenhistas(e um intruso) falidos tombados nos deveres de assim deveras o serem. Existe também a presença quase lendária de certo tio meu nas redondezas, em especial em minha própria casa, e os deveres familiares, incutidos especialmente pela figura de minha mãe, me fizeram acompanhar tais figuras em quase incessante turismo por nossa cidade nada turística por assim dizer.
Ainda assim, tais reuniões despertaram em mim memórias há muito enterradas. Algumas boas, ouras más. Fazia tempo que não visitava tais áreas de meu passado.
No lado divertido da coisa, na reunião de sábado, muito me deleitei em estar na presença de amigos que eu não via há algum tempo. Alguns deles, acho que estiveram sumidos de minha vida - ou eu da vida deles, que talvez seja mais provável segundo minhas credenciais misantropas - por mais de ano, e foi muito bom conversar com estas pessoas. Me lembrar que sim, existem as pessoas legais. Existem as pessoas as quais eu poderia ficar conversando uma semana initerruptamente e ainda assim não me cansaria. Existem pessoas de quem ainda gosto, sempre existiram, eu sempre soube disso...mas bem sei que ultimamente ando me esquecendo disto. E foi bom me relembrar deste fato.
Ainda assim, a festa sabadal não foi isenta de stress. Para ser sincero, depois do término do primeiro tempo, após a piscinada e a primeira fornada das pizzas caseiras(nham nham), o nível de perturbações internas começou a subir e infelizmente foi subindo lentamente até o término do evento. Pessoas tiveram de enfrentar seu dragões, seus demônios internos afloraram, casais se estranharam no pior momento possível, e assim foi. Mas nada de anormal, nada de tão inusitado assim. A vida e os problemas - infelizmente - não param por conta de tais festas.
O álcool esteve abundante, por vezes até demais, nestes momentos. E infelizmente, o álcool é péssimo conselheiro, péssimo amigo. Te incita a ter coragem na pior hora possível, te solta as travas da língua para que você possa enfiar seu pé na boca e falar merda, além de promover, em especial no dia consecutivo à ingestão, aquela certeza de que você passou da conta, manifestada na condição de se tornar um sub-humano afetado pela ressaca.
Eu muito falei, muito ri, muito me preocupei - meus demônios internos estiveram querendo se manifestar a noite inteira, felizmente não deixei que o falso amigo etílico tomasse conta de mim, caso contrário, as frágeis correntes que prendem estes demônios se arrebentariam e o estrago seria de proporções dantescas. Mesmo assim, cometi excessos fumaçentos, tendo outro tipo de ressaca chamado síndrome da chaminé, no dia seguinte. Ouvi coisas, de todos os tipos, as que queria e as que não gostaria de ter ouvido, e compartilhei momentos e aquelas lembranças todas que já vivenciei na presença destes companheiros.
Do lado familiar, as lembranças foram mais viscerais, mais internalizadas. Em geral, não foram provocadas por conversas diretas com os familiares mas sim da observação de eventos e pessoas fizeram meu cérebro sentir-se tentado a rememorar outros tempos. O processo de criação, o crescimento, as descobertas nem sempre agradáveis sobre a vida. E por dias e dias, desde que as visitas cá chegaram, tenho tido incursões nesta sucursal de minhas memórias.
Relembrar é viver. Sim, de fato. O problema é lembrar-se também do que não deveria ser lembrado, e que por estranha tentação da vida, do universo e de tudo mais, são os que mais re-vivencio nestes momentos.
Mas assim é a vida.
E agora, voltemos ao trabalho, voltemos à espera de mais uma quase centena de horas que me separam desta vida de esrcotório das minhas tão almejadas férias. Vejamos o que se sucederá até lá....
De tempo em tempos, é saudável relembrar velhos tempos, imemoriais tempos que, forçando a barra um tiquinho, bebericando rum ou tomando outros alcóois e baforando fumos nicotínicos, conseguimos fazer com que as coisas voltem, os tempos remotos se refaçam e as lembranças passadas se tornem presentes.
O final de semana foi assim. Não somente pela festa do sábado, em que os Farrapos - grupo de amigos desenhistas(e um intruso) falidos tombados nos deveres de assim deveras o serem. Existe também a presença quase lendária de certo tio meu nas redondezas, em especial em minha própria casa, e os deveres familiares, incutidos especialmente pela figura de minha mãe, me fizeram acompanhar tais figuras em quase incessante turismo por nossa cidade nada turística por assim dizer.
Ainda assim, tais reuniões despertaram em mim memórias há muito enterradas. Algumas boas, ouras más. Fazia tempo que não visitava tais áreas de meu passado.
No lado divertido da coisa, na reunião de sábado, muito me deleitei em estar na presença de amigos que eu não via há algum tempo. Alguns deles, acho que estiveram sumidos de minha vida - ou eu da vida deles, que talvez seja mais provável segundo minhas credenciais misantropas - por mais de ano, e foi muito bom conversar com estas pessoas. Me lembrar que sim, existem as pessoas legais. Existem as pessoas as quais eu poderia ficar conversando uma semana initerruptamente e ainda assim não me cansaria. Existem pessoas de quem ainda gosto, sempre existiram, eu sempre soube disso...mas bem sei que ultimamente ando me esquecendo disto. E foi bom me relembrar deste fato.
Ainda assim, a festa sabadal não foi isenta de stress. Para ser sincero, depois do término do primeiro tempo, após a piscinada e a primeira fornada das pizzas caseiras(nham nham), o nível de perturbações internas começou a subir e infelizmente foi subindo lentamente até o término do evento. Pessoas tiveram de enfrentar seu dragões, seus demônios internos afloraram, casais se estranharam no pior momento possível, e assim foi. Mas nada de anormal, nada de tão inusitado assim. A vida e os problemas - infelizmente - não param por conta de tais festas.
O álcool esteve abundante, por vezes até demais, nestes momentos. E infelizmente, o álcool é péssimo conselheiro, péssimo amigo. Te incita a ter coragem na pior hora possível, te solta as travas da língua para que você possa enfiar seu pé na boca e falar merda, além de promover, em especial no dia consecutivo à ingestão, aquela certeza de que você passou da conta, manifestada na condição de se tornar um sub-humano afetado pela ressaca.
Eu muito falei, muito ri, muito me preocupei - meus demônios internos estiveram querendo se manifestar a noite inteira, felizmente não deixei que o falso amigo etílico tomasse conta de mim, caso contrário, as frágeis correntes que prendem estes demônios se arrebentariam e o estrago seria de proporções dantescas. Mesmo assim, cometi excessos fumaçentos, tendo outro tipo de ressaca chamado síndrome da chaminé, no dia seguinte. Ouvi coisas, de todos os tipos, as que queria e as que não gostaria de ter ouvido, e compartilhei momentos e aquelas lembranças todas que já vivenciei na presença destes companheiros.
Do lado familiar, as lembranças foram mais viscerais, mais internalizadas. Em geral, não foram provocadas por conversas diretas com os familiares mas sim da observação de eventos e pessoas fizeram meu cérebro sentir-se tentado a rememorar outros tempos. O processo de criação, o crescimento, as descobertas nem sempre agradáveis sobre a vida. E por dias e dias, desde que as visitas cá chegaram, tenho tido incursões nesta sucursal de minhas memórias.
Relembrar é viver. Sim, de fato. O problema é lembrar-se também do que não deveria ser lembrado, e que por estranha tentação da vida, do universo e de tudo mais, são os que mais re-vivencio nestes momentos.
Mas assim é a vida.
E agora, voltemos ao trabalho, voltemos à espera de mais uma quase centena de horas que me separam desta vida de esrcotório das minhas tão almejadas férias. Vejamos o que se sucederá até lá....