Algumas vezes, muitas vezes, todos os dias que saio de casa praticamente, eu sou o julgador dos outros. Olho tudo e julgo, olho todos e critico, etc.
E eu mesmo?
Não estou isento de minhas auto-críticas, de forma alguma. Em verdade, esta é a pessoa que mais recebe péssimas críticas...e que me responde de volta. Não o faço em silêncio, por assim dizer. Se fosse possível trnasformar em sons os pensamentos, ferrenhas e chulas brigas internas iriam sacudir a vizinhança, o bairro, a cidade.
E adianta de alguma coisa?
Muito pouco ou nada. Aparentemente.
Continuo na mesma, ainda que meu eu interior abuse verbalmente, mentalmente, fisicamente, tudo mais o que for possível fazer, eu contra eu, todos os dias.
O mais legal é que tanta briga nunca leva a nada, pois nada muda. Passam-se anos e anos, encontro em gavetas há muito esquecidas e empoeiradas, amarelecidos papéis, datando dos anos 90, com os memsos apontamentos que faço aqui. Pouco muda. Vinte anos se passam e nada.
Mas as brigas continuam. O julgamento eterno continua. As injúrias, calúnias, difamações, agressões, questionamenos e maus hábitos continuam. Tudo continua igual.
Não sei se é mesmo de Einsten a autoria de uma frase que li outro dia, que diz o seguinte: "loucura é fazer as mesmas coisas, da mesma maneira e ainda assim esperar resultados diferentes..."
Louco, é isso o que sou, aparentemente. E eternamente sozinho, mesmo estando sempre acompanhado de meus demônios.
Mas, aparentemente...
...todos nós somos. Todos sozinhos.
Será?
E eu mesmo?
Não estou isento de minhas auto-críticas, de forma alguma. Em verdade, esta é a pessoa que mais recebe péssimas críticas...e que me responde de volta. Não o faço em silêncio, por assim dizer. Se fosse possível trnasformar em sons os pensamentos, ferrenhas e chulas brigas internas iriam sacudir a vizinhança, o bairro, a cidade.
E adianta de alguma coisa?
Muito pouco ou nada. Aparentemente.
Continuo na mesma, ainda que meu eu interior abuse verbalmente, mentalmente, fisicamente, tudo mais o que for possível fazer, eu contra eu, todos os dias.
O mais legal é que tanta briga nunca leva a nada, pois nada muda. Passam-se anos e anos, encontro em gavetas há muito esquecidas e empoeiradas, amarelecidos papéis, datando dos anos 90, com os memsos apontamentos que faço aqui. Pouco muda. Vinte anos se passam e nada.
Mas as brigas continuam. O julgamento eterno continua. As injúrias, calúnias, difamações, agressões, questionamenos e maus hábitos continuam. Tudo continua igual.
Não sei se é mesmo de Einsten a autoria de uma frase que li outro dia, que diz o seguinte: "loucura é fazer as mesmas coisas, da mesma maneira e ainda assim esperar resultados diferentes..."
Louco, é isso o que sou, aparentemente. E eternamente sozinho, mesmo estando sempre acompanhado de meus demônios.
Mas, aparentemente...
...todos nós somos. Todos sozinhos.
Será?