Ah, dia novo, sete dias, faltam. E como disse um amigo meu, em boa analogia escatológica, é uma sensação parecida com a de estar a caminho de casa mas ainda meio longe e apertado para ir ao banheiro ajudar seus amigos do interior a chegar no rio.
Ah, ha ha.
O que seria da vida nossa sem os amigos. Eu já teria enlouquecido de vez.
Especialmente em ocasiões como a de ontem, em que estava eu aqui bendomeu, entretido em estar, permanecer, ficar, esperar o tempo passar, as dez horas que me separam da gloriosa volta ao lar, e de repente me ofereceram um soco na boca do estômago, em forma desenhada/escrita.
Por vezes, me pergunto como é possível que certas coisas me perturbem a ponto de...bem, a ponto de me tirar do sério, de maneira tão assustadora, tão intensa, que até agora ainda sinto dores nos músculos maxilares, de tanto que meus dentes rangeram, de tanto que retesei minha carranca.
E tudo tão inútil. Todo este teatro, todo este excesso de enervação. Diante de uma coisa que não necessariamente é a verdade, ao menos não é a verdade absoluta, digamos.
Não tenho mais acesso à imagem, pois me passaram remotamente, e antes de ir embora daqui almejando arrancar cabeças e comer corações crus de seres humanos, fiz questão de me livrar de tal infâmia.
Felizmente, ao cismar no silêncio de meu exílio, cheguei à (óbvia) conclusão de que estava(mais uma vez) fazendo a famosa tempestade em copo d'água. E mandei tudo às favas. Fiz questão de escutar uma de minhas músicas preferidas, e fui dormir tranquilo.
Ainda existe uma porção um pouco menos exageradamente emotiva, passional em mim. Há que fazê-la funcionar mais acentuadamente...
Bem, a tempestade passou, aparentemente. Retornemos à vida, esta coisa indecifrável. Qual é a verdade, qual é o caminho? Sei lá, acho que ninguém sabe ou saberá. Importante é tentar não deixar coisas tão ínfimas nos dominarem.
Ah, falar. Sempre é mais fácil né.
Tentemos praticar....mais um dia, menos um dia para as tão almejadas férias....Que venha, que venha. Depressa, depressa.
Ah, ha ha.
O que seria da vida nossa sem os amigos. Eu já teria enlouquecido de vez.
Especialmente em ocasiões como a de ontem, em que estava eu aqui bendomeu, entretido em estar, permanecer, ficar, esperar o tempo passar, as dez horas que me separam da gloriosa volta ao lar, e de repente me ofereceram um soco na boca do estômago, em forma desenhada/escrita.
Por vezes, me pergunto como é possível que certas coisas me perturbem a ponto de...bem, a ponto de me tirar do sério, de maneira tão assustadora, tão intensa, que até agora ainda sinto dores nos músculos maxilares, de tanto que meus dentes rangeram, de tanto que retesei minha carranca.
E tudo tão inútil. Todo este teatro, todo este excesso de enervação. Diante de uma coisa que não necessariamente é a verdade, ao menos não é a verdade absoluta, digamos.
Não tenho mais acesso à imagem, pois me passaram remotamente, e antes de ir embora daqui almejando arrancar cabeças e comer corações crus de seres humanos, fiz questão de me livrar de tal infâmia.
Felizmente, ao cismar no silêncio de meu exílio, cheguei à (óbvia) conclusão de que estava(mais uma vez) fazendo a famosa tempestade em copo d'água. E mandei tudo às favas. Fiz questão de escutar uma de minhas músicas preferidas, e fui dormir tranquilo.
Ainda existe uma porção um pouco menos exageradamente emotiva, passional em mim. Há que fazê-la funcionar mais acentuadamente...
Bem, a tempestade passou, aparentemente. Retornemos à vida, esta coisa indecifrável. Qual é a verdade, qual é o caminho? Sei lá, acho que ninguém sabe ou saberá. Importante é tentar não deixar coisas tão ínfimas nos dominarem.
Ah, falar. Sempre é mais fácil né.
Tentemos praticar....mais um dia, menos um dia para as tão almejadas férias....Que venha, que venha. Depressa, depressa.