segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Dois.

Não sei bem o que dizer hoje, em plena segunda feira, 16/11. Não saberia dizer se houve algo de muito significativo por estes dias, em estes momentos. Nada de muito novo. O calor anda massacrando mesmo os eremitas de minha região bolhal. Antes ele que o frio, já me dizem meus receptores anti-friais, que com o frio muito se irritam e me embarcam em intermináveis sessões de incontáveis espirros. Deve ser a idade, talvez. Com o tempo, muito se passa, muito se passa. Passa bem, passa quatro. Nascem feijões na pia, na pia.

Feijão. Tive que fazer uma experiência com feijões na faculdade. Deu tudo errado. Feijão de saco não nasce, diz a lenda. Saco de feijão é o que é famoso, ho ho ho. Assim como na biologia tudo é complicado. Quem é o cavalinho paraguaio? É cada uma que escuto por aqui, neste local de loucos, de doidos. Ah, futebol, claro. O que mais poderia ser? A droga nossa de todos os dias do brasileiro padrão. Que se preza, que paga seus impostos, que está em dia.

Na casa, existiram dois grandes momentos, mas nenhum deles daqui partiu; vieram do interior, do âmago da coisa, sem nem mesmo o saber o que se fazia, o que se bramia, o que se poderia dizer, assim sendo.

Aqui, tudo funciona de maneira incorreta, graças ao TI inexistente, incompetente. Que se diz mas não se acha; ao menos isso? Não sei se assim é, mas não sei de muita coisa - tenho que me render à desconfiança de muita coisa.

Hoje nada flui muito, deve ser o calor, deve ser por que aqui estou, a me perguntar até onde funcionará estas coisas aqui, uma vez que o TI de nada presta por aqui. Devo-me desconectar inadvertidamente de toda esta surrealidade, sem nem mesmo me perguntar ao certo por que. Tanto faz, tanto fez; nada faz muito sentido hoje mesmo.

Veremos depois...