Adoro quando, em minhas andanças pela internet, me deparo com sites como este.
Eu queria matar este cara e assumir sua identidade. Não, em verdade não. Pois, nunca teria o talento que ele possui. O humor e o sarcasmo, se aproximam dos meus, a visão de vida por ele ilustrada é parecida com a minha, por mais execrável que possa parecer para pessoas "normais."
Fodam-se. Eu não sou "normal", feito "vocês", citando os idiotas, evidentemente.
Em verdade, queria ter sido autor de tiras como esta, e esta.
Ou esta, que considero particularmente genial. Se você já sentiu depressão, irá se identificar plenamente com esta tira. Recomendo a todos os "normais" que acham que "você só está assim porquê você quer." E já que estamos falando nisso, se você pensa assim, morra. Sinceramente. Filho da puta.
Adoro quando outras pessoas dignas de crédito, como este cara, falam por mim, por assim dizer. Expressam exatamente como me sinto.
Ou quase. Existe uma tira, aqui ilustrada, que não se aplica a meu caso. Se invertessêmos o comportamento do protagonista - e deletássemos certos quadrinhos da tira original - teríamos um retrato de minha vida. Pois me sinto PIOR perto de outrem, e não faço a menor questão de esconder tal fato - como o caso de chegar no escritório. Minha cara não se ilumina em fingimento de ter de parecer bem perto dos outros. Não: em verdade, dependendo de meu humor matinal, ou fico ainda mais com cara de tristeza ou a carranca se torna ainda mais fechada de ódio. E quando retorno ao lar, somente ali sinto alívio. E por "lar", entenda-se meu canto, não minha casa em sua totalidade.
Sim. Noiado no Sótão. Nada mais verdadeiro.
Lado outro, me identifiquei também deveras com este personagem que Brian Patrick inventou. Eu rachei de rir desta tira e de outras que serviram de sequência ainda que não necessariamente conexa com a original. E como sei que sou este ser patético que reclama de tudo e todos, bem sei que a probabilidade disto aqui acontecer comigo seria grande, caso de fato se sucedesse.
Eu adoro este lado negro de certos cartunistas. Patrick elaborou uma história em seu site - ainda inacabada, infelizmente - que me deixou sinceramente aflito quando a li. Mas é daquelas que, por mais aflitivas que possam ser, vocÊ não consegue parar de ler. Confira, caso esteja curioso.
O máximo que já fiz que poderia levemente se aproximar disto é uma sequência de quadrinhos - para variar inacabada, por este "autor" chamado Buriol sempre detestar o resultado final. Algo deste naipe:
Enfim. Nada que se compare. Meros rabiscos.
Se alguém tiver paciência, recomendo a leitura de todos os quadrinhos de Brian Patrick. Se gostam de ironia, sarcasmo, humor negro e/ou nem tanto(às vezes) e quejandos, irão gostar do trabalho do cara.
Adiante. Há que se fingir que trabalha aqui por mais nove horas.
Eu queria matar este cara e assumir sua identidade. Não, em verdade não. Pois, nunca teria o talento que ele possui. O humor e o sarcasmo, se aproximam dos meus, a visão de vida por ele ilustrada é parecida com a minha, por mais execrável que possa parecer para pessoas "normais."
Fodam-se. Eu não sou "normal", feito "vocês", citando os idiotas, evidentemente.
Em verdade, queria ter sido autor de tiras como esta, e esta.
Ou esta, que considero particularmente genial. Se você já sentiu depressão, irá se identificar plenamente com esta tira. Recomendo a todos os "normais" que acham que "você só está assim porquê você quer." E já que estamos falando nisso, se você pensa assim, morra. Sinceramente. Filho da puta.
Adoro quando outras pessoas dignas de crédito, como este cara, falam por mim, por assim dizer. Expressam exatamente como me sinto.
Ou quase. Existe uma tira, aqui ilustrada, que não se aplica a meu caso. Se invertessêmos o comportamento do protagonista - e deletássemos certos quadrinhos da tira original - teríamos um retrato de minha vida. Pois me sinto PIOR perto de outrem, e não faço a menor questão de esconder tal fato - como o caso de chegar no escritório. Minha cara não se ilumina em fingimento de ter de parecer bem perto dos outros. Não: em verdade, dependendo de meu humor matinal, ou fico ainda mais com cara de tristeza ou a carranca se torna ainda mais fechada de ódio. E quando retorno ao lar, somente ali sinto alívio. E por "lar", entenda-se meu canto, não minha casa em sua totalidade.
Sim. Noiado no Sótão. Nada mais verdadeiro.
Lado outro, me identifiquei também deveras com este personagem que Brian Patrick inventou. Eu rachei de rir desta tira e de outras que serviram de sequência ainda que não necessariamente conexa com a original. E como sei que sou este ser patético que reclama de tudo e todos, bem sei que a probabilidade disto aqui acontecer comigo seria grande, caso de fato se sucedesse.
Eu adoro este lado negro de certos cartunistas. Patrick elaborou uma história em seu site - ainda inacabada, infelizmente - que me deixou sinceramente aflito quando a li. Mas é daquelas que, por mais aflitivas que possam ser, vocÊ não consegue parar de ler. Confira, caso esteja curioso.
O máximo que já fiz que poderia levemente se aproximar disto é uma sequência de quadrinhos - para variar inacabada, por este "autor" chamado Buriol sempre detestar o resultado final. Algo deste naipe:
Enfim. Nada que se compare. Meros rabiscos.
Se alguém tiver paciência, recomendo a leitura de todos os quadrinhos de Brian Patrick. Se gostam de ironia, sarcasmo, humor negro e/ou nem tanto(às vezes) e quejandos, irão gostar do trabalho do cara.
Adiante. Há que se fingir que trabalha aqui por mais nove horas.