Audacioso projeto. A fazer. Ir, normalmente para o trabalho. Não sem antes, na noite passada, ter passado muito tempo, a fazer afazeres, parte de seu plano. Artes e partes. Massa de bolo, de brownies. Brownies especiais, com especiarias da mais fina espécie, oriundas de particular plantação, escondida de tudo e todos, aqui e ali. Onde quer que seja, proscrita, mas não por ele.
Café da manhã. Esgueirar-se, momentos antes da hora soar, das pessoas, frangos cacarejarem no terreiro da empresa, do escrotório. Momentos antes, hora morta, ali espalhar a receita especial. Bolo, bolo, muito bolo, nozes e chocolate. Cheiroso bolo, óleos essenciais de certa coisa ali adentrada, quantidade especial. De mim para vocês.
Horas mais tarde, "Quem trouxe o bolo? Tá uma delícia." Não sei, já estava aqui quando eu cheguei. Ninguém viu, mas todos comeram. Hora mais tarde, a festa era generalizada. Números? Quem entende números. Números! Que coisa engraçada! Olha só este número! Mas alguém tem algo de comer aí? Vá ali, supermercado! apanhe pão, presunto, queijo! Misto quente para todos!
E o Nutella, chefe? De fato, Nutella! Para todos! Ah ha ha! Números que se fodam. Olhe lá fora! Cores, tão vivas! Tão brilhantes! E música, eu consigo cheirar as notas! Mas vá! Traga também picolés! Sorvete! Tome meu cartão! E a senha! Quero me divertir! Números, um, dois, três...qual erao quarto mesmo? Quarto? Pintar de verde. Verde! Tão legal! Tão brilhante!
Sorvetes e sanduíches, pessoas rindo, coisas acontecendo, umas em excesso por demais, outras mais amenas. Trabalho, só houve o de se comer e se divertir. E alguns dos capitalistas pós-modernos mesmo surtaram diante de tanto delírio concentrado. Eu mesmo, apenas olhei e para fora me dirigi. Não fazia parte dali, mesmo que as coisas estivessem um tanto melhor naquela segunda, nauseabunda. Nada mudara, no dia seguinte, todos fingiriam que nada havia acontecido, o quê, eu chapado? Nada, foi apenas indisposição.
Pessoas. O que fazer com elas. Segundas pós-feriados. Como sobreviver a elas.
Café da manhã. Esgueirar-se, momentos antes da hora soar, das pessoas, frangos cacarejarem no terreiro da empresa, do escrotório. Momentos antes, hora morta, ali espalhar a receita especial. Bolo, bolo, muito bolo, nozes e chocolate. Cheiroso bolo, óleos essenciais de certa coisa ali adentrada, quantidade especial. De mim para vocês.
Horas mais tarde, "Quem trouxe o bolo? Tá uma delícia." Não sei, já estava aqui quando eu cheguei. Ninguém viu, mas todos comeram. Hora mais tarde, a festa era generalizada. Números? Quem entende números. Números! Que coisa engraçada! Olha só este número! Mas alguém tem algo de comer aí? Vá ali, supermercado! apanhe pão, presunto, queijo! Misto quente para todos!
E o Nutella, chefe? De fato, Nutella! Para todos! Ah ha ha! Números que se fodam. Olhe lá fora! Cores, tão vivas! Tão brilhantes! E música, eu consigo cheirar as notas! Mas vá! Traga também picolés! Sorvete! Tome meu cartão! E a senha! Quero me divertir! Números, um, dois, três...qual erao quarto mesmo? Quarto? Pintar de verde. Verde! Tão legal! Tão brilhante!
Sorvetes e sanduíches, pessoas rindo, coisas acontecendo, umas em excesso por demais, outras mais amenas. Trabalho, só houve o de se comer e se divertir. E alguns dos capitalistas pós-modernos mesmo surtaram diante de tanto delírio concentrado. Eu mesmo, apenas olhei e para fora me dirigi. Não fazia parte dali, mesmo que as coisas estivessem um tanto melhor naquela segunda, nauseabunda. Nada mudara, no dia seguinte, todos fingiriam que nada havia acontecido, o quê, eu chapado? Nada, foi apenas indisposição.
Pessoas. O que fazer com elas. Segundas pós-feriados. Como sobreviver a elas.