E lá vamos nós, para mais uma semana. Mais uma sumana, mais cinco dias até que possamos ter a liberdade de podermos nos divertir. Sim, a passada semana deu seus dias, culminou na data especial que foi a sexta feira, e acabou ointem as nove e quinze da noite, hora em que simplesmente me falaharam todas as forças.
Porquê?
Pelo simples fato de ter comemorado a data em questão da maneira mais inusitada de todas; não falo do encontro casual com os Farrapos e companhia no nosso tradicional ponto de encontro desde 2004, o butecão que fica atrás da igreja da Boa Viagi daqui de BH. Não: o inusitado foi ter saído dali, não para ir para meu sótão, minha cama, mas...para ter ido à Abobra, o bar dançante, por assim dizer. Não que ele(o bar) estivesse se movimentando freneticamente e desajeitadamente ao som do bom e velho roquenrou, não.
Quem muito o fez foi este véi de 33. Muito para a surpresa de alguns que para lá conseguiram me arrastar na data especial em ocasião. E teve bão, muito bão. Fiquei bêbado, como era de se esperar, fiz papel de idiota, assim como todos que nas "artes" dançantes se aventuraram, e vislumbrei o topo do Everest.
Foi o suficiente para que eu ficasse bobo alegre por horas a fio. Foi o suficiente para que me servisse de presente de aniversário. Foi o suficiente...para que a data se elevasse ao topo da lista de aniversários mais legais que já tive nestes trinta e três anos.
E foi o suficiente para vislumbrar algo: não a solução de todas minhas agruras, mas uma nova fonte de forças para que eu não me torne uma versão paralela de certas pessoas acometidas pela pior das mortes, "death by marriage" e/ou para que eu não me torne um morto-vivo carrancudo mesmo antes dos cinquenta.
Em verdade, o que concluí é que idade de cu é rola. Que imaturidade é a puta que pariu, e que o que eu quero, o que eu anseio, está logo ali. Sempre esteve logo ali. Não é caro, não é impossível de ser feito: basta parar de deixar com que a presença constante de más influência em minha vida - os contadores, os crentes, os colegas de trabalho e os amigos mortos vivos e tombados aos trinta por se imporem tal noção em suas cabeças inglesas - e deixar com que a boa influência das pessoas divertidas dominem a má parte, a má influência.
Não é-me possível me ver livre das más influências, uma vez que meu atual emprego, minha fonte de renda traz inexoravelmente anexado a presença de tais comportamentos e pessoas em 80% de meu tempo durante a semana. Mas creio que seja possível não deixar com que tais coisas me arrastem para o fundo do poço, como estava acontecendo...
De posse de tal noção, cabe a mim fazê-la ser efetiva. Creio não ser muito difícil, pois duas noites em um final de semana qualquer em presença das boas influências foram o suficiente para levantar meu Esprito até as alturas de passar mal de rir. Me fez muito mas muito bem. Se me cansei? Muito. Ontem à noite meu corpo se desativou por completo às nove e quinze.
Mas a pergunta central é: valeu a pena?
Ô. E como valeu. Milhares de vezes mais que qualquer pessiquiatra picareta que atenda pela unimerd, meia hora por mês, tome este remédio e me procure daqui a um mês. Mil vezes mais que qualquer droga.
Fodam-se todos vocês, seres mortos que só fazem fofocar. Todos os seres que desistiram de se divertir. Imaturo? Que seja, na visão idiota que vocês têm de nós, que ainda prezamos, e muito, a necessidade de não levar a vida tão a sério quanto vocês querem que levemos.
Eu não. Eu quero é rir. Falar merda. Ouvir boa e má música, em presença das pessoas certas. Aquelas que são como eu. Vão pra merda todos vocês que já desistiram de ter diversão em suas vidas. Enfiem seus filhos, hipotecas, cachorrinhos de madame, geladeiras, contas, barrigas e tudo o mais...em seus cus. Nos cusseus, mané! Ahahahahahaha! Fodam-se! Eu NÃO quero ser como vocês. Eu NÃO sou como vocês, e nunca serei. Achou ruim?
Confesso que quase deixei que sua nefasta influência me arrastasse para minha tumba antecipada, mas a partir do dia 17 de setembro do Ânus Domini de 2010, não mais deixarei com que isto aconteça.
Tenho dito. Que assim seja.
Porquê?
Pelo simples fato de ter comemorado a data em questão da maneira mais inusitada de todas; não falo do encontro casual com os Farrapos e companhia no nosso tradicional ponto de encontro desde 2004, o butecão que fica atrás da igreja da Boa Viagi daqui de BH. Não: o inusitado foi ter saído dali, não para ir para meu sótão, minha cama, mas...para ter ido à Abobra, o bar dançante, por assim dizer. Não que ele(o bar) estivesse se movimentando freneticamente e desajeitadamente ao som do bom e velho roquenrou, não.
Quem muito o fez foi este véi de 33. Muito para a surpresa de alguns que para lá conseguiram me arrastar na data especial em ocasião. E teve bão, muito bão. Fiquei bêbado, como era de se esperar, fiz papel de idiota, assim como todos que nas "artes" dançantes se aventuraram, e vislumbrei o topo do Everest.
Foi o suficiente para que eu ficasse bobo alegre por horas a fio. Foi o suficiente para que me servisse de presente de aniversário. Foi o suficiente...para que a data se elevasse ao topo da lista de aniversários mais legais que já tive nestes trinta e três anos.
E foi o suficiente para vislumbrar algo: não a solução de todas minhas agruras, mas uma nova fonte de forças para que eu não me torne uma versão paralela de certas pessoas acometidas pela pior das mortes, "death by marriage" e/ou para que eu não me torne um morto-vivo carrancudo mesmo antes dos cinquenta.
Em verdade, o que concluí é que idade de cu é rola. Que imaturidade é a puta que pariu, e que o que eu quero, o que eu anseio, está logo ali. Sempre esteve logo ali. Não é caro, não é impossível de ser feito: basta parar de deixar com que a presença constante de más influência em minha vida - os contadores, os crentes, os colegas de trabalho e os amigos mortos vivos e tombados aos trinta por se imporem tal noção em suas cabeças inglesas - e deixar com que a boa influência das pessoas divertidas dominem a má parte, a má influência.
Não é-me possível me ver livre das más influências, uma vez que meu atual emprego, minha fonte de renda traz inexoravelmente anexado a presença de tais comportamentos e pessoas em 80% de meu tempo durante a semana. Mas creio que seja possível não deixar com que tais coisas me arrastem para o fundo do poço, como estava acontecendo...
De posse de tal noção, cabe a mim fazê-la ser efetiva. Creio não ser muito difícil, pois duas noites em um final de semana qualquer em presença das boas influências foram o suficiente para levantar meu Esprito até as alturas de passar mal de rir. Me fez muito mas muito bem. Se me cansei? Muito. Ontem à noite meu corpo se desativou por completo às nove e quinze.
Mas a pergunta central é: valeu a pena?
Ô. E como valeu. Milhares de vezes mais que qualquer pessiquiatra picareta que atenda pela unimerd, meia hora por mês, tome este remédio e me procure daqui a um mês. Mil vezes mais que qualquer droga.
Fodam-se todos vocês, seres mortos que só fazem fofocar. Todos os seres que desistiram de se divertir. Imaturo? Que seja, na visão idiota que vocês têm de nós, que ainda prezamos, e muito, a necessidade de não levar a vida tão a sério quanto vocês querem que levemos.
Eu não. Eu quero é rir. Falar merda. Ouvir boa e má música, em presença das pessoas certas. Aquelas que são como eu. Vão pra merda todos vocês que já desistiram de ter diversão em suas vidas. Enfiem seus filhos, hipotecas, cachorrinhos de madame, geladeiras, contas, barrigas e tudo o mais...em seus cus. Nos cusseus, mané! Ahahahahahaha! Fodam-se! Eu NÃO quero ser como vocês. Eu NÃO sou como vocês, e nunca serei. Achou ruim?
Confesso que quase deixei que sua nefasta influência me arrastasse para minha tumba antecipada, mas a partir do dia 17 de setembro do Ânus Domini de 2010, não mais deixarei com que isto aconteça.
Tenho dito. Que assim seja.