Céus, como o tempo passa, eu diria, vocês diriam, sei lá. Hoje é uma data especial para o arquivo, para o relato diário deste indivíduo que vos escreve. Já tinha visto em outros locais que costumo frequentar neste universo paralelo de nossas vidas modernas que é a internet, as comemorações decorrentes da proeza de se atingir este número. E posso afirmar que sim, por mais que não seja umja realização muito palpável(analisada do espectro capitalista), é um de meus mais estratosféricos feitos de minha vida. Cheguei aos 100, estando com 32. Cheguei aos 100, estando com a mente repleta de dúvidas e idéias; cheguei aos 100 e pretendo chegar além, muito além.
Certo, o que ganho escrevendo isto tudo? Nada. Mas o que ganharia não escrevendo? Nada também. Nada pelo nada, escrevamos. Ao menos de alguma forma eu ponho um pouco pra fora de tudo isto que se passa por aqui, nestas circunvoluções desta massa estranha e bilobada que tenho dentro deste crânio...E quem sabe, algo melhor virá, não sei bem ao certo. Hoje em dia posso afirmar que este exercício foi no mínimo um tanto quanto válido para que eu pudesse descobrir alguma coisa a meu respeito, sobre o que gosto de fazer. E por mais que alguns dias, especialmente meus dias mais negros e cheios de mau humor, eu me sinta um tanto quanto envergonhado de escrever as coisas que escrevo, afirmo-lhes que já posso incluir na minha listagem de "Top 5 Dream Jobs" algo relacionado a escrever como ganha-pão.
Se isto vai se concretizar algum dia, somente o tempo dirá...A ver.
Enquanto isto, as coisas continuam. Aqueles de vocês que porventura se perguntaram a respeito de meus outros projectos apresentados aqui - AKA Sr. Bode - não precisam se preocupar tanto, pois ele NÃO morreu. Ele não morrerá, mas o criador dele anda meio mal....e um tanto negligente, devo admitir. Mas ele só morrerá quando eu morrer. E como vaso ruim não quebra, creio que ainda terei forças algum dia para repetir o feito dos 100 com as tiras dele também.
Entrementes, queria agradecer atodos que tiveram paciência de ler tudo isto. Foi um longo caminho, e por mais estranho que este ano esteja sendo, ao menos esta mudança ocorreu de concreta em meus projetos tão adiados. É verdade que o projeto inicial de "Noiado no Sótão" resumia-se a uma sitcom girando em torno de mim mesmo. Lembro-me quando criei tal coisa em minha cabeça, estava eu a conversar com um outro amigo meu - Rubens - a respeito de como seria um sucesso de risadas me filmar em meus aposentos, especialmente na época que estava completamente fudido na vida, desempregado e desenganado com meu falido curso de "belas artes". Sim, seria um tanto quanto engraçado.
Infelizmente, as organizações Globo rejeitaram meu projeto, afirmando-me que se tratava de um clichê ambulante, e que preferiam realizar reality shows do naipe de BBB, que dava mais audiência. Igualmente infrutífera foi minha peregrinação às outras emissoras televisivas. A Band não quis nem saber, o SBT me afirmou que já tinham uma criança que daria muito mais audiência que um adulto falido, e a Record quis me converter; quando recusei-me a fazer tais ritos, eles me ameaçaram me purificar em nome de Cristo. Em uma fogueira.
Logo, aqui estou; ao invés de meu sótão tenho este nada aconchegante escrotório. Mas assim é a vida. Dá tudo errado no final, ehehehehe. Certo, certo. Irei calar-me de pensamentos negativistas na crônica do dia de hoje da semana de amanhã do mês que vem. Mas não pensem que irei deixar de tentar provar que no final dá tudo errado e que só Murphy tem a razão.
Eheheh, alguns devem estar pensando, "criamos um monstro", mas não se preocupem. O monstro já existia desde 17 do 09 de 1977. Tão velho quanto o Punk Rock; se ao menos fosse também tão conhecido e influente quanto ele....
Enfim, voltemos ao mundo real e sua contabilidade maldita. Pecado?? Pecado é essa coisa hedionda em que trabalho, isso sim. Por Mitra!
E em nota mais desprovida de sentido, foi-me anunciado no momento que odia de ontem oficialmente não existiu; o governo das Filipinas está a bater em mibnha porta exigindo a imediata restituição de os royalties a eles competentes. Terei que me esgueirar feito um rinoceronte pelo restante do dia, ao que vejo.
Certo, o que ganho escrevendo isto tudo? Nada. Mas o que ganharia não escrevendo? Nada também. Nada pelo nada, escrevamos. Ao menos de alguma forma eu ponho um pouco pra fora de tudo isto que se passa por aqui, nestas circunvoluções desta massa estranha e bilobada que tenho dentro deste crânio...E quem sabe, algo melhor virá, não sei bem ao certo. Hoje em dia posso afirmar que este exercício foi no mínimo um tanto quanto válido para que eu pudesse descobrir alguma coisa a meu respeito, sobre o que gosto de fazer. E por mais que alguns dias, especialmente meus dias mais negros e cheios de mau humor, eu me sinta um tanto quanto envergonhado de escrever as coisas que escrevo, afirmo-lhes que já posso incluir na minha listagem de "Top 5 Dream Jobs" algo relacionado a escrever como ganha-pão.
Se isto vai se concretizar algum dia, somente o tempo dirá...A ver.
Enquanto isto, as coisas continuam. Aqueles de vocês que porventura se perguntaram a respeito de meus outros projectos apresentados aqui - AKA Sr. Bode - não precisam se preocupar tanto, pois ele NÃO morreu. Ele não morrerá, mas o criador dele anda meio mal....e um tanto negligente, devo admitir. Mas ele só morrerá quando eu morrer. E como vaso ruim não quebra, creio que ainda terei forças algum dia para repetir o feito dos 100 com as tiras dele também.
Entrementes, queria agradecer atodos que tiveram paciência de ler tudo isto. Foi um longo caminho, e por mais estranho que este ano esteja sendo, ao menos esta mudança ocorreu de concreta em meus projetos tão adiados. É verdade que o projeto inicial de "Noiado no Sótão" resumia-se a uma sitcom girando em torno de mim mesmo. Lembro-me quando criei tal coisa em minha cabeça, estava eu a conversar com um outro amigo meu - Rubens - a respeito de como seria um sucesso de risadas me filmar em meus aposentos, especialmente na época que estava completamente fudido na vida, desempregado e desenganado com meu falido curso de "belas artes". Sim, seria um tanto quanto engraçado.
Infelizmente, as organizações Globo rejeitaram meu projeto, afirmando-me que se tratava de um clichê ambulante, e que preferiam realizar reality shows do naipe de BBB, que dava mais audiência. Igualmente infrutífera foi minha peregrinação às outras emissoras televisivas. A Band não quis nem saber, o SBT me afirmou que já tinham uma criança que daria muito mais audiência que um adulto falido, e a Record quis me converter; quando recusei-me a fazer tais ritos, eles me ameaçaram me purificar em nome de Cristo. Em uma fogueira.
Logo, aqui estou; ao invés de meu sótão tenho este nada aconchegante escrotório. Mas assim é a vida. Dá tudo errado no final, ehehehehe. Certo, certo. Irei calar-me de pensamentos negativistas na crônica do dia de hoje da semana de amanhã do mês que vem. Mas não pensem que irei deixar de tentar provar que no final dá tudo errado e que só Murphy tem a razão.
Eheheh, alguns devem estar pensando, "criamos um monstro", mas não se preocupem. O monstro já existia desde 17 do 09 de 1977. Tão velho quanto o Punk Rock; se ao menos fosse também tão conhecido e influente quanto ele....
Enfim, voltemos ao mundo real e sua contabilidade maldita. Pecado?? Pecado é essa coisa hedionda em que trabalho, isso sim. Por Mitra!
E em nota mais desprovida de sentido, foi-me anunciado no momento que odia de ontem oficialmente não existiu; o governo das Filipinas está a bater em mibnha porta exigindo a imediata restituição de os royalties a eles competentes. Terei que me esgueirar feito um rinoceronte pelo restante do dia, ao que vejo.