Difíceis estas horas, em que somos obrigados a ver as coisas com outros olhos, com outra visão. Horas em que somos literalmente surpreendidos pela vida. Aconteceu com minha irmã na data de ontem: o afamado bilhete azul foi-lhe oferecido por chefas que não mediram mesuras em afirmar que "você não possui o 'perfil' compatível com nossa empresa e blah blah blah", merdas do gênero, coisas que todos ouvimos nestas horas. Maravilhas da hipocrisia humana.
Como eu mesmo afirmei, que seja para melhor, ao menos. Falei esta mesma frase para outro amigo cuja namorada se tornou ex, novamente: que seja para melhor. Por vezes, não enxergamos como certas perdas são mais que necessárias. O emprego era uma merda; a namorada de meu amigo uma vagabunda que achava que o havia decifrado e que o tinha na coleira, por ser pessicóloga. Mau negócio se ver livre de tais coisas? Não.
Ao menos para nós, os "de fora" né. É o outro lado que esquecemos nestas horas e que só nos lembramos quando vivenciamos tais situações. E por mais fria e racional que seja uma pessoa, todos sentimos o baque na hora que acontece. E é difícil tentar manter uma perspectiva otimista nestas horas de negrume mental. Difícil lembrar-se das merdas que passamos por conta de tais coisas eo tanto que será bom se ver livre de tais empecilhos.
A não ser, claro, que você seja um robô, como descobri que um de meus amigos mais próximos o é. Eu não sou, Marcela não é, o Gandaia não é. O Max é. Nuh. Se é. Mas, como casos como o dele são à parte da realidade contemplada em todos os outros participantes desta narrativa, eu nem me preocuparei em estender demais qualquer discussão sobre o assunto; ao menos não hoje.
Enfim, que a mudança tenha vido para melhor, como re-afirmo. Talvez o Gandaia ache uma mulher menos mala que a anterior, talvez Marcela encontre um emprego menos horrível que o anterior. Em ambos os casos, creio não ser tão difícil, uma vez, que - ao menos em minha opinião - eles aguentaram tais merdas até demais.
Boa sorte para todos que porventura se encontrem diante de tais situações...E que as mudanças venham, para melhor.
Como eu mesmo afirmei, que seja para melhor, ao menos. Falei esta mesma frase para outro amigo cuja namorada se tornou ex, novamente: que seja para melhor. Por vezes, não enxergamos como certas perdas são mais que necessárias. O emprego era uma merda; a namorada de meu amigo uma vagabunda que achava que o havia decifrado e que o tinha na coleira, por ser pessicóloga. Mau negócio se ver livre de tais coisas? Não.
Ao menos para nós, os "de fora" né. É o outro lado que esquecemos nestas horas e que só nos lembramos quando vivenciamos tais situações. E por mais fria e racional que seja uma pessoa, todos sentimos o baque na hora que acontece. E é difícil tentar manter uma perspectiva otimista nestas horas de negrume mental. Difícil lembrar-se das merdas que passamos por conta de tais coisas eo tanto que será bom se ver livre de tais empecilhos.
A não ser, claro, que você seja um robô, como descobri que um de meus amigos mais próximos o é. Eu não sou, Marcela não é, o Gandaia não é. O Max é. Nuh. Se é. Mas, como casos como o dele são à parte da realidade contemplada em todos os outros participantes desta narrativa, eu nem me preocuparei em estender demais qualquer discussão sobre o assunto; ao menos não hoje.
Enfim, que a mudança tenha vido para melhor, como re-afirmo. Talvez o Gandaia ache uma mulher menos mala que a anterior, talvez Marcela encontre um emprego menos horrível que o anterior. Em ambos os casos, creio não ser tão difícil, uma vez, que - ao menos em minha opinião - eles aguentaram tais merdas até demais.
Boa sorte para todos que porventura se encontrem diante de tais situações...E que as mudanças venham, para melhor.