Bem, voltando ao nada.
De posse de minha renovada convicção na inutilidade da coisa, tornei a frequentar a vida real: inócua e sem sabor. Por meses e meses nem conseguia chegar perto de uma folha em branco. Por mais que digam que trauma é bobagem, que isso e aquilo, comigo posso afirmar que não é bem assim. Naquele dia que fui usado como pano de chão do banheiro da rodoviária pelo tatuador lá, saí de lá com uma estranha sensação de nada. Eu havia me tornado um nada. Acho que quase nada em minha vida doeu tanto e ao mesmo tempo me deixou tão catatônico quanto aquele dia. Mas não foi isento de motivos que levei tal surra: as coisas que a ele mostrei eram verdadeiras porcarias, ainda mais para serem impressos definitivamente na carne de uma pessoa. De certa forma, fui salvo naquela empreitada.
Não obstante isso, desde então essa merda nunca foi removida de minha memória e...de meu ressentimento. Mas, como a coisa nunca te abandona nem te deixa em paz, uns 8 meses depois voltei a conseguir desenhar, de uma hora para outra. Mas ainda estava bem à deriva, num emprego que detestava e sem nenhuma perspectiva. Foi quando um dia encontrei um flyer no chão que percorro para aqui chegar, indicando cursos numa tal de Casa dos Quadrinhos. Lá fui ter, mas de lá saí novamente de mãos vazias: era algo além de minha alçada financeira. Minha mãe, que sempre, de uma forma ou de outra, tentou me impelir a fazer as coisas, me financiou 50% do custo e eu consegui ali entrar.
Foi uma experiência significativa. Não apenas pela prática ali realizada, mas pelas pessoas que conheci, especialmente por elas. Pois tenho amigos que conheci ali naquele local até hoje. Em relação a aprendizado, evidentemente evoluí, mas o que contou ali mesmo foi a convivência com as pessoas que ali estudavam e ensinavam. Tenho grandes amigos que dali me foram provenientes, e com eles novamente me senti uma pessoa, alguém que não simplesmente existe como um frango de granja, mas alguém que faz algo que me diferencia da manada.
Mesmo assim, nunca me senti à vontade para exercer o que supostamente perto deles deveria acontecer sem nenhum impedimento: desenhar. Principalmente com dois deles. Minto, três. Quer dizer, todos eles. Sim. Não consigo muito funcionar perto deles. Porquê?
Presumo eu que seja a boa e velha frescura, que eles tanto me disseram. Não é: acho que é questão de ego mesmo. Inutilidade do gênero: "sou muito mas muito pior que eles, eu que não vou fazer papel de idiota perto deles". Idiota, não? É mais ou menos assim. Mas, não sei bem ao certo o que fazer. Existem, de fato, dois destes meus amigos que me intimidam até a medula dos ossos, a saber: Daniel Pinheiro Lima e Eduardo Damasceno. E os dois são grandes amigos, excelentes pessoas. Mas me paralisam. Por quê? Um dia eu descubro. No momento, eu só posso me lembrar de uma coisa que aconteceu em 2004, um evento carnavalesco que reuniu quase todos estes seres desenhantes em minha casa....
Estavámos eu, Damasceno e Daniel ainda acordados numa das noites do carnaval e fomos à sala de casa, onde evidentemente, os dois começaram a desenhar. Eu, que devo dançar conforme a mpusica, ou pelo menos me forçar a ser menos fresco, tentei fazer algo também. Depois de algum tempo, cada um deles mostra para a "platéia" o desenho produzido. Daniel comenta o de Damasceno e vice-versa. Eu também. Aí me exigem ver o que fiz. Mostro, já com a relutância usual. Recebo nenhum comentário e caras de interrogação. Calo-me. "Que merda" é o que eu penso, "só desenho nada mesmo". Acho que foi desde aqui que me anulei perante eles, estendendo tal viagem errada para todos os outros integrantes da galera.
Blah. A coisa esteve sempre assim, mas tentei me forçar a ignorar estas minhas viagens erradas, mas...existe algo que age em contrário. Sempre que estou diante deles, fico tão tenso - "ah, putamerda estou diante de mestres, tenho que fazer o meu melhor. Vai dar errado. Vai dar errado. Vai dar errado." - mas tão tenso, que acabo fazendo tudo errado, duro. Tenso.
Anos se passaram, e me lembro que naquele mesmo ano eles tentaram me empurrar para o lado espontâneo e desleixado que a coisa deveria ser, fazendo uma zoação à minha triste figura na forma de um texto - foi a primeira vez que ouvi o termo que NOS define: adolescente terminal. Lembro-me que a coisa doeu - inda mais por ser verdade - mas tentei levar na boa, fazendo o tal texto de réplica, e ilustrando a coisa. Tal desenho foi "modificado" para estar melhor apresentável para o site em que os textos circulavam, sem que eu ficasse sabendo.
Não sei dizer por que fiquei tão revoltado. O desenho estava ruim, mas a "correção" me pareceu ainda pior. Me fez mal, muito mal. E mais ainda me fez mal por ter me deixado levar tal "injúria" tão a sério. Eu quase briguei com eles por conta disso. De porrada. Mas eu sei que a coisa não pode ser resolvida assim. Por que de quem foi a culpa da coisa ter inicialmente sido desqualificada? Minha, uma vez que eu não tive competência para fazer a coisa direito sem requisitar de nenhuma maquiagem posterior.
As coisas foram indo neste pé. Outra coisa horrenda que me lembro foi uma remota noite em que estes meus amigos me voluntariaram para comparecer à uma festa de uma destas universidades "boate" feito UNA e FUMAC, digo FUMEC, para fazer caricaturas ao vivo. Foi uma das piores noites de minha vida: não fiz nada direito, e fiquei com os nervos à flor da pele. Ficou tudo horrível. Mas sobrevivi, ao menos. Mas o que não me matou não me tornou mais forte.
Acho que a ironia disto tudo sempre foi esta: ao contrári odo que seria esperado, a cumulação de tais experiências apenas me tornou ainda mais desconfiado e arredio. não sei bem desde quando me tornei o "parnasiano" que sempre busca uma perfeição que é intangível. Mas sei que a vergonha ainda existe. Desde que comecei a re-fazer as tiras do Sr. Bode, que geram em torno de umas 12 hoje em dia, não mostrei a mais ninguém além do meu mais recente "patrono" - Fernando Mascarenhas - e continuo hesitando em fazê-lo. Ah, minto: mostrei-as para outras pessoas sim. Meu velho amigo Rafael, sua namorada Jade e sua irmã. Minha mãe e minha irmã. Todas pessoas que me têm em consideração, eu que gostam de mim.
Não digo que os outros mencionados neste relato não gostem de mim, mas creio que são mais, er, digamos, sinceros que os outros. Ou ao menos, não tentam pôr pano quente para apontar minhas falhas e imperfeições. Mas mesmo assim, me sinto absolutamente paralisado ainda em relação a eles.
O moral da história toda é o mais legal de todos: se eu que não tenho CORAGEM para mostrar o que faço nem para meus AMIGOS, o que quero tentando fazer algo que estará exposto a todo tipo de gente mundo afora? Evidentemente, haverão pessoas que odiarão e tantas outras que acharão massa demais. Mas parece que só as más opiniões são as que me valem. As que têm maior peso.
Por quê?
Excelente pergunta. Uma que não tenho resposta, mas excelente pergunta.
A ausência de reação também me mata, e não sei explicar igualmente. Uma das pessoas a quem mostrei, reagiu de maneira similar à narrada no Farrapostock de 2004: cara de interrogação e mais nenhum comentário. O que passa na minha cabeça nesta hora???
"Nuh, deve estar ruim demais mesmo. Puta merda. Desisto."
Assim como este diário que aqui publico e que qause não obtém comentários. Minha reação? Achar que tá tudo uma bosta, e portanto as pessoas nem comentam por que sabem que se falarem isto - "tá uma bosta!" o EMO EMA aqui vai ter um colapso nervoso, como a boa bichinha que é.
E o mais engraçado(eu tenho que achar isto engraçadamente irônico ou sarcástico)Um dos poucos que comenta, o Robot Max, fez um comentário jocoso outro dia, sem maldade nenhuma, em um de meus posts, mas que me gerou um ataque de raiva ontem. Comentei com ele, numa confissão raivosa, ao que recebia a resposta, "porra, nem vou comentar mais então."
Claro. Como fazer algum comentário a uma pessoa que reage de tal forma? Melhor ficar calado. Melhor olhar e fingir que não viu. Ou melhor nem olhar. Algo assim.
Ai ai. Creio que irei desativar isto em breve. Creio que pessoas idiotas como eu não têm o direito de fazer nada, se só esperam que sejam adulados, elogiados, que falem sempre bem, que agrade a tudo e todos. Tudo e todos. Gregos e Troianos. É possível isto??
Claro que não. Tudo o que quero, tudo que anseio são fantasias cheias de bala de goma, plumas e paetês, sendo que o mundo real NÃO é assim.
Alguém que já tenha pensado em se atirar do prédio em que trabalha por que alguém disse que um rabisco estava mal-feito, não merece viver, não merece tentar fazer algo. Não DEVE tentar fazer algo. Deve calar-se e deixar que os homens, as pessoas normais existam e trabalhem. Deve para de encher o saco delas.
Ou seja: adapte-se ou morra, seja eliminado. Lei natural. Darwin. Eu não sou assim, então tenho que ser eliminado. É muito, mas muito patético tudo isto. Sou um erro, uma aberração.
Veremos o que acontece. Mas não garanto.
De posse de minha renovada convicção na inutilidade da coisa, tornei a frequentar a vida real: inócua e sem sabor. Por meses e meses nem conseguia chegar perto de uma folha em branco. Por mais que digam que trauma é bobagem, que isso e aquilo, comigo posso afirmar que não é bem assim. Naquele dia que fui usado como pano de chão do banheiro da rodoviária pelo tatuador lá, saí de lá com uma estranha sensação de nada. Eu havia me tornado um nada. Acho que quase nada em minha vida doeu tanto e ao mesmo tempo me deixou tão catatônico quanto aquele dia. Mas não foi isento de motivos que levei tal surra: as coisas que a ele mostrei eram verdadeiras porcarias, ainda mais para serem impressos definitivamente na carne de uma pessoa. De certa forma, fui salvo naquela empreitada.
Não obstante isso, desde então essa merda nunca foi removida de minha memória e...de meu ressentimento. Mas, como a coisa nunca te abandona nem te deixa em paz, uns 8 meses depois voltei a conseguir desenhar, de uma hora para outra. Mas ainda estava bem à deriva, num emprego que detestava e sem nenhuma perspectiva. Foi quando um dia encontrei um flyer no chão que percorro para aqui chegar, indicando cursos numa tal de Casa dos Quadrinhos. Lá fui ter, mas de lá saí novamente de mãos vazias: era algo além de minha alçada financeira. Minha mãe, que sempre, de uma forma ou de outra, tentou me impelir a fazer as coisas, me financiou 50% do custo e eu consegui ali entrar.
Foi uma experiência significativa. Não apenas pela prática ali realizada, mas pelas pessoas que conheci, especialmente por elas. Pois tenho amigos que conheci ali naquele local até hoje. Em relação a aprendizado, evidentemente evoluí, mas o que contou ali mesmo foi a convivência com as pessoas que ali estudavam e ensinavam. Tenho grandes amigos que dali me foram provenientes, e com eles novamente me senti uma pessoa, alguém que não simplesmente existe como um frango de granja, mas alguém que faz algo que me diferencia da manada.
Mesmo assim, nunca me senti à vontade para exercer o que supostamente perto deles deveria acontecer sem nenhum impedimento: desenhar. Principalmente com dois deles. Minto, três. Quer dizer, todos eles. Sim. Não consigo muito funcionar perto deles. Porquê?
Presumo eu que seja a boa e velha frescura, que eles tanto me disseram. Não é: acho que é questão de ego mesmo. Inutilidade do gênero: "sou muito mas muito pior que eles, eu que não vou fazer papel de idiota perto deles". Idiota, não? É mais ou menos assim. Mas, não sei bem ao certo o que fazer. Existem, de fato, dois destes meus amigos que me intimidam até a medula dos ossos, a saber: Daniel Pinheiro Lima e Eduardo Damasceno. E os dois são grandes amigos, excelentes pessoas. Mas me paralisam. Por quê? Um dia eu descubro. No momento, eu só posso me lembrar de uma coisa que aconteceu em 2004, um evento carnavalesco que reuniu quase todos estes seres desenhantes em minha casa....
Estavámos eu, Damasceno e Daniel ainda acordados numa das noites do carnaval e fomos à sala de casa, onde evidentemente, os dois começaram a desenhar. Eu, que devo dançar conforme a mpusica, ou pelo menos me forçar a ser menos fresco, tentei fazer algo também. Depois de algum tempo, cada um deles mostra para a "platéia" o desenho produzido. Daniel comenta o de Damasceno e vice-versa. Eu também. Aí me exigem ver o que fiz. Mostro, já com a relutância usual. Recebo nenhum comentário e caras de interrogação. Calo-me. "Que merda" é o que eu penso, "só desenho nada mesmo". Acho que foi desde aqui que me anulei perante eles, estendendo tal viagem errada para todos os outros integrantes da galera.
Blah. A coisa esteve sempre assim, mas tentei me forçar a ignorar estas minhas viagens erradas, mas...existe algo que age em contrário. Sempre que estou diante deles, fico tão tenso - "ah, putamerda estou diante de mestres, tenho que fazer o meu melhor. Vai dar errado. Vai dar errado. Vai dar errado." - mas tão tenso, que acabo fazendo tudo errado, duro. Tenso.
Anos se passaram, e me lembro que naquele mesmo ano eles tentaram me empurrar para o lado espontâneo e desleixado que a coisa deveria ser, fazendo uma zoação à minha triste figura na forma de um texto - foi a primeira vez que ouvi o termo que NOS define: adolescente terminal. Lembro-me que a coisa doeu - inda mais por ser verdade - mas tentei levar na boa, fazendo o tal texto de réplica, e ilustrando a coisa. Tal desenho foi "modificado" para estar melhor apresentável para o site em que os textos circulavam, sem que eu ficasse sabendo.
Não sei dizer por que fiquei tão revoltado. O desenho estava ruim, mas a "correção" me pareceu ainda pior. Me fez mal, muito mal. E mais ainda me fez mal por ter me deixado levar tal "injúria" tão a sério. Eu quase briguei com eles por conta disso. De porrada. Mas eu sei que a coisa não pode ser resolvida assim. Por que de quem foi a culpa da coisa ter inicialmente sido desqualificada? Minha, uma vez que eu não tive competência para fazer a coisa direito sem requisitar de nenhuma maquiagem posterior.
As coisas foram indo neste pé. Outra coisa horrenda que me lembro foi uma remota noite em que estes meus amigos me voluntariaram para comparecer à uma festa de uma destas universidades "boate" feito UNA e FUMAC, digo FUMEC, para fazer caricaturas ao vivo. Foi uma das piores noites de minha vida: não fiz nada direito, e fiquei com os nervos à flor da pele. Ficou tudo horrível. Mas sobrevivi, ao menos. Mas o que não me matou não me tornou mais forte.
Acho que a ironia disto tudo sempre foi esta: ao contrári odo que seria esperado, a cumulação de tais experiências apenas me tornou ainda mais desconfiado e arredio. não sei bem desde quando me tornei o "parnasiano" que sempre busca uma perfeição que é intangível. Mas sei que a vergonha ainda existe. Desde que comecei a re-fazer as tiras do Sr. Bode, que geram em torno de umas 12 hoje em dia, não mostrei a mais ninguém além do meu mais recente "patrono" - Fernando Mascarenhas - e continuo hesitando em fazê-lo. Ah, minto: mostrei-as para outras pessoas sim. Meu velho amigo Rafael, sua namorada Jade e sua irmã. Minha mãe e minha irmã. Todas pessoas que me têm em consideração, eu que gostam de mim.
Não digo que os outros mencionados neste relato não gostem de mim, mas creio que são mais, er, digamos, sinceros que os outros. Ou ao menos, não tentam pôr pano quente para apontar minhas falhas e imperfeições. Mas mesmo assim, me sinto absolutamente paralisado ainda em relação a eles.
O moral da história toda é o mais legal de todos: se eu que não tenho CORAGEM para mostrar o que faço nem para meus AMIGOS, o que quero tentando fazer algo que estará exposto a todo tipo de gente mundo afora? Evidentemente, haverão pessoas que odiarão e tantas outras que acharão massa demais. Mas parece que só as más opiniões são as que me valem. As que têm maior peso.
Por quê?
Excelente pergunta. Uma que não tenho resposta, mas excelente pergunta.
A ausência de reação também me mata, e não sei explicar igualmente. Uma das pessoas a quem mostrei, reagiu de maneira similar à narrada no Farrapostock de 2004: cara de interrogação e mais nenhum comentário. O que passa na minha cabeça nesta hora???
"Nuh, deve estar ruim demais mesmo. Puta merda. Desisto."
Assim como este diário que aqui publico e que qause não obtém comentários. Minha reação? Achar que tá tudo uma bosta, e portanto as pessoas nem comentam por que sabem que se falarem isto - "tá uma bosta!" o EMO EMA aqui vai ter um colapso nervoso, como a boa bichinha que é.
E o mais engraçado(eu tenho que achar isto engraçadamente irônico ou sarcástico)Um dos poucos que comenta, o Robot Max, fez um comentário jocoso outro dia, sem maldade nenhuma, em um de meus posts, mas que me gerou um ataque de raiva ontem. Comentei com ele, numa confissão raivosa, ao que recebia a resposta, "porra, nem vou comentar mais então."
Claro. Como fazer algum comentário a uma pessoa que reage de tal forma? Melhor ficar calado. Melhor olhar e fingir que não viu. Ou melhor nem olhar. Algo assim.
Ai ai. Creio que irei desativar isto em breve. Creio que pessoas idiotas como eu não têm o direito de fazer nada, se só esperam que sejam adulados, elogiados, que falem sempre bem, que agrade a tudo e todos. Tudo e todos. Gregos e Troianos. É possível isto??
Claro que não. Tudo o que quero, tudo que anseio são fantasias cheias de bala de goma, plumas e paetês, sendo que o mundo real NÃO é assim.
Alguém que já tenha pensado em se atirar do prédio em que trabalha por que alguém disse que um rabisco estava mal-feito, não merece viver, não merece tentar fazer algo. Não DEVE tentar fazer algo. Deve calar-se e deixar que os homens, as pessoas normais existam e trabalhem. Deve para de encher o saco delas.
Ou seja: adapte-se ou morra, seja eliminado. Lei natural. Darwin. Eu não sou assim, então tenho que ser eliminado. É muito, mas muito patético tudo isto. Sou um erro, uma aberração.
Veremos o que acontece. Mas não garanto.