É engraçado as coisas que fazemos por nossas paixões...No momento, minha paixão preferida é aquelas coisas, dotadas de seis cordas de metal, esticadas por tarraxas, dotadas de captadores electromagneticos e...tá certo, são guitarras elétricas. De fato, amo muito o som produzido por estes instrumentos; entretanto, para atender meus desejos sonoros, além da guitarra em si, gosto muito de efeitos. Como bom escravo de minhas paixões que sou, investi pesadamente na aquisição de efeitos para minjas meninas de seis cordas. Sim, tenho mais que uma, e teria mais ainda se meu ordenado me permitisse. Mas, voltando aos efeitos, comprei uma pedaleira, artefacto este que reune diversos efeitos em uma caixa de metal.
Atender a esta fissura me custou caro, me levando quase à ruína financeira. E como todo bom aficionado por tais coisinhas, não fiquei satisfeito, pois que descobri mais um aparelhinho que me chamou muito a atenção...Entretanto, não pude comprar ainda, eis que me tornei super pobre depois da compra anteriormente relatada.
Pensei imediatamente no dinheiro de plástico. Não, não me refiro àquelas notas de dérreal de plástico que circularam por aí anos atrás, mas no famigerado cartão de crédito. Como não possuo uma renda com mais de três casas decimais(Pobre!!! Pobre!!!), meu limite de tal coisa não me permitiu que atendesse meu impulso consumista. Tentei aumentar tal limite lidando com as simpaticissimas operadoras de telemarketchim(saúde! Amem. Ominus Dei Etcoetera), porem nao obtive sucesso, pois fui informado que "meu limite é compativel com minha renda", o que me fez certa substancia subir à cabeça, causando impetos de me adentrar na via telefonica e por fogo na central de cartoes. Como isto nao é possivel, resignei-me a requisitar o cancelamento do cartão, tal era minha raiva. Me deixaram de molho por dez minutos, e acabei desistindo de toda a empreitada. Viva as operadoras de telemarketchim e seu modo infalivel de quebrantar impulsos de cisão juntamente às detentoras do credito. Hu-há.
Agora que a raiva se amainou um pouco, eu me pergunto o que me levou a agir de tal forma, estando me referindo ao anseio de contrair tal divida, coisa que nao costumo fazer. Porque agimos de maneira impensada diante de nossas paixões? É algo a se pensar. No meu caso, fui impulsionado por uma paixão material. Não posso negar que sou aficionado em adquirir estas tecnologias que tanto gosto. E posso afirmar, como diria Tyler, o Durden, que as coisas que possuo já me possuem faz tempo. Não me importo, entretanto, eis que são objetos inanimados e não irão me causar desgostos alem de eventuais defeitos.
Mas já vi muitas pessoas se destruirem, perderem a razão diante de paixões mais complexas que simples impulsos consumistas. Logicamente, são casos bem diferentes. Vi de perto as famosas succubus destruiram a vida de alguns colegas meus, quase que por completo. Foi realmente terrível assitir ao declínio de caras anteriormente tão equilibrados. Presumo que o mesmo deva acontecer com as mulheres também, mas isto ainda não tive o desprazer de presenciar.
É estranho pensar no que nos leva a fazer tais coisas. Meu acontecimento, de fato, é patético se comparado ao caso de meus colegas tombados no cumprimento do "dever". Entretanto, quem sabe o que aconteceria se tivesse obtido êxito em aumentar tal limite. Talvez significasse o rompimento de outro limite, e um enveredamento em um caos financeiro que poderia me arrastar à ruína; acredito que a maioria das pessoas conheceu ou conhece alguém que tenha se perdido de tal forma. Estas dívidas são realmente desastrosas.
Enfim, enquanto pondero sobre o desfecho de tal desventura, ficarei pensando tambem em alguma maneira alternativa de obter o objeto de meu desejo consumista. Viva o consumismo!
Vivam os efeitos de guitarras.
Enfim, este pinçamento semanal do dia há que se encerrar aqui, eis que o capitalismo me urge em tornar às minhas lides diarias para a obtenção de fundos para a aquisição de artefactos electronicos diversos.
Entrementes, gostaria de deixar claro que ainda estou aprendendo a mexer com este negócio aqui. Quero descobrir se existe alguma forma de postar imagens juntamente com o texto, assim como fazia no Moconautas. A planejar.
Tenham todos um bom dia.
Atender a esta fissura me custou caro, me levando quase à ruína financeira. E como todo bom aficionado por tais coisinhas, não fiquei satisfeito, pois que descobri mais um aparelhinho que me chamou muito a atenção...Entretanto, não pude comprar ainda, eis que me tornei super pobre depois da compra anteriormente relatada.
Pensei imediatamente no dinheiro de plástico. Não, não me refiro àquelas notas de dérreal de plástico que circularam por aí anos atrás, mas no famigerado cartão de crédito. Como não possuo uma renda com mais de três casas decimais(Pobre!!! Pobre!!!), meu limite de tal coisa não me permitiu que atendesse meu impulso consumista. Tentei aumentar tal limite lidando com as simpaticissimas operadoras de telemarketchim(saúde! Amem. Ominus Dei Etcoetera), porem nao obtive sucesso, pois fui informado que "meu limite é compativel com minha renda", o que me fez certa substancia subir à cabeça, causando impetos de me adentrar na via telefonica e por fogo na central de cartoes. Como isto nao é possivel, resignei-me a requisitar o cancelamento do cartão, tal era minha raiva. Me deixaram de molho por dez minutos, e acabei desistindo de toda a empreitada. Viva as operadoras de telemarketchim e seu modo infalivel de quebrantar impulsos de cisão juntamente às detentoras do credito. Hu-há.
Agora que a raiva se amainou um pouco, eu me pergunto o que me levou a agir de tal forma, estando me referindo ao anseio de contrair tal divida, coisa que nao costumo fazer. Porque agimos de maneira impensada diante de nossas paixões? É algo a se pensar. No meu caso, fui impulsionado por uma paixão material. Não posso negar que sou aficionado em adquirir estas tecnologias que tanto gosto. E posso afirmar, como diria Tyler, o Durden, que as coisas que possuo já me possuem faz tempo. Não me importo, entretanto, eis que são objetos inanimados e não irão me causar desgostos alem de eventuais defeitos.
Mas já vi muitas pessoas se destruirem, perderem a razão diante de paixões mais complexas que simples impulsos consumistas. Logicamente, são casos bem diferentes. Vi de perto as famosas succubus destruiram a vida de alguns colegas meus, quase que por completo. Foi realmente terrível assitir ao declínio de caras anteriormente tão equilibrados. Presumo que o mesmo deva acontecer com as mulheres também, mas isto ainda não tive o desprazer de presenciar.
É estranho pensar no que nos leva a fazer tais coisas. Meu acontecimento, de fato, é patético se comparado ao caso de meus colegas tombados no cumprimento do "dever". Entretanto, quem sabe o que aconteceria se tivesse obtido êxito em aumentar tal limite. Talvez significasse o rompimento de outro limite, e um enveredamento em um caos financeiro que poderia me arrastar à ruína; acredito que a maioria das pessoas conheceu ou conhece alguém que tenha se perdido de tal forma. Estas dívidas são realmente desastrosas.
Enfim, enquanto pondero sobre o desfecho de tal desventura, ficarei pensando tambem em alguma maneira alternativa de obter o objeto de meu desejo consumista. Viva o consumismo!
Vivam os efeitos de guitarras.
Enfim, este pinçamento semanal do dia há que se encerrar aqui, eis que o capitalismo me urge em tornar às minhas lides diarias para a obtenção de fundos para a aquisição de artefactos electronicos diversos.
Entrementes, gostaria de deixar claro que ainda estou aprendendo a mexer com este negócio aqui. Quero descobrir se existe alguma forma de postar imagens juntamente com o texto, assim como fazia no Moconautas. A planejar.
Tenham todos um bom dia.